Excesso de boi a termo limita alta em algumas regiões na entressafra do Mato Grosso
Oferta menor de animais no Mato Grosso dão suporte para altas no maior rebanho bovino nacional
A liberação de plantas frigoríficas do Mato Grosso pela China ainda não está dando gás para o boi, com o aumento da competição que deverá haver. A cotação da @ melhorou com o encurtamento da oferta, já que a entressafra no estado é um pouco mais tardia, mas poderia ser melhor em algumas regiões não fosse o travamento de mais originações com muito boi a termo.
Luciomar Machado, de Pontes e Lacerda, vendeu no dia 10 para embarcar dia 24 de outubro – isso mesmo, outubro – a R$ 146,00 o rastreado (com 30 dias). O preço até que não estava tão ruim, mas o tamanho da escala do JBS, na sua opinião, indica que a unidade já estava montada com muito negociado meses antes.
A última que o mercado já domina na região Sudoeste do Mato Grosso é um termo que está para entrar de 4 mil bois. E tudo Europa, a R$ 149,00.
A R$ 145,00 está a média hoje para boi comum. O rastreado, de acordo com o pecuarista, de R$ 146,00 a R$ 147,00. “E R$ 148,00 se estiver perto do frigorífico”, diz.
Já Valmir Coco, presidente do Sindicato Rural de Alta Floresta, no Norte do estado, avalia que alguma peso “a informação de China” deve estar dando, porém a disponibilidade menor de animais faz a diferença a favor. A @ subiu R$ 3,00 e está em R$ 145,00. Novilhas a R$ 135,00.
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