Reino Unido fará de tudo para ajudar setor financeiro após Brexit, empresas sem acesso à UE

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Empresas financeiras britânicas perderão o acesso direto e irrestrito aos investidores dentro do bloco após o Brexit, terão que utilizar o sistema de equivalência (Imagem: Hollie Adams/Bloomberg)

O 💥️Reino Unido fará o possível para garantir que seu setor financeiro continue sendo um importante participante global após o 💥️Brexit, disse o ministro das Finanças britânico, John Glen, nesta segunda-feira.

“Vamos dar o melhor dos nossos esforços para ajudá-los a florescer”, disse Glen em uma conferência em 💥️Londres, acrescentando que as receitas do setor financeiro foram fundamentais para a capacidade do Reino Unido de financiar serviços de saúde, a polícia e o desenvolvimento regional.

As empresas financeiras do Reino Unido perderão o acesso direto e irrestrito aos investidores dentro do bloco após o Brexit, e, em vez disso, terão que utilizar o sistema de equivalência da 💥️UE.

Sob esse sistema, Bruxelas concede acesso ao mercado apenas se considerar que as regras de uma empresa financeira estrangeira são rigorosas o suficiente para garantir que os clientes da UE estejam bem protegidos.

Glen disse que o Reino Unido está pronto para começar a negociar equivalências em áreas-chave com a UE assim que o Brexit acontecer.

💥️A UE concordou nesta segunda-feira com um adiamento flexível de três meses para a saída britânica, até 31 de janeiro, depois de o primeiro-ministro 💥️Boris Johnson ser obrigado a solicitar uma prorrogação do prazo após parlamentares rejeitarem a sequência da ratificação do acordo de divórcio definida com Bruxelas.

O Reino Unido disse que não quer ser um receptor permanente das regras da União Europeia para manter o acesso ao mercado financeiro do bloco, e Glen disse que a questão é como encontrar um “mecanismo duradouro” que reconheça que mudanças nas regras podem ocorrer nos dois lados.

O Reino Unido precisa ser capaz de definir suas próprias regras, e Glen sugeriu que algumas das normas de capital da UE para seguradoras poderiam ser alteradas, dado o que ele chamou de “pressão” britânica por mudanças.

“Precisamos de uma abordagem reguladora ágil e responsiva”, afirmou Glen.

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