A reforma do bitcoin

Especialista afirma que o surgimento do bitcoin se compara à reforma protestante (Imagem: Pixabay)

A 💥️Adamant Capital acredita que o aparecimento do 💥️bitcoin, da criptografia, da internet e dos “millennials”, no século XXI, são mais do que tendências; sinalizam uma nova onda de mudança que revelam as semelhanças com a reforma protestante europeia nos séculos XVI e XVII.

De acordo com Tuur Demeester, sócio-fundador da Adamant Capital, 💥️existem quatro condições que permitiram a reforma protestante. Essas mesmas condições se fazem presentes hoje em dia:

💥️1. um padrão existente insensível na forma de monopolista em busca de rendimentos;

💥️2. catálises tecnológicas de mudança;

💥️ 3. uma nova classe econômica que tenha algo pelo que lutar; e

💥️4. defesa crível e estratégias de saída para essa nova classe econômica rebelde.

Dada essas condições, a classe econômica rebelde deve se defender em um ambiente dinâmico, volátil e hostil. Historicamente, isso levou a diversas inovações e tendências temporais em busca de segurança econômica.

Por meio dessa estrutura, Tuur vê paralelos impressionantes entre a reforma protestante e o aparecimento do bitcoin, possivelmente fornecendo um guia para o futuro.

Além das vezes em que o bitcoin forneceu terreno fértil para o movimento ser aderido, já conseguimos acompanhar o progresso notável com o amadurecimento do ecossistema de bitcoin.

Se esse processo continuar e o bitcoin se tornar uma forma de controle verdadeira e uma possível alternativa para os sistemas monetário e financeiro internacionais, seria um movimento revolucionário equivalente à reforma protestante.

Dentro da comunidade de cripto, houve um aumento recente na exploração do bitcoin como um movimento social, político e econômico em vez de ser apenas uma tecnologia revolucionária. Isso se deu por conta de vários anúncios e audiências recentes do governo em relação aos 💥️criptoativos.

Espera-se que com desenvolvimento institucional do bitcoin, essa tendência aumente, já que os ideólogos expressam seu ceticismo em relação ao envolvimento do governo e das empresas nessa indústria.

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