Bancos avançam após susto da véspera com declarações de Bolsonaro sobre CPMF

Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto

O governo, no entanto, só aceitaria criar um imposto se outro tributo for extinto, disse o presidente (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

Depois do resultado negativo da véspera em meio a um susto com 💥️notícias de uma eventual volta da 💥️CPMF, as ações dos 💥️bancos operam com ganhos na parte da tarde desta terça-feira na bolsa de São Paulo.

O 💥️governo declarou que não há dados para afirmar que a volta do tributo irá avançar.

Assim, por volta das 16:15, os papéis do 💥️Itaú (💥ITUB4) avançavam 0,73% a R$ 35,78, com 💥️Bradesco (💥BBDC4) somando 2,11% a R$ 34,91 e 💥️Santander (💥BBAS3) tem ganhos de 1,30% a R$ 48,49.

A declaração foi dada pelo porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros, em briefing à imprensa nesta segunda-feira.

“A bem da verdade, o presidente reconhece que o trabalho desencadeado pelo Ministério da Economia vem colocando o país na trilha da pujança e do desenvolvimento que seria natural a partir do próprio governo”, disse.

“Não obstante essas questões que são muito técnicas —e aí eu incluo o antigo CPMF ou coisa que o valha— ainda não está no escantilhão do próprio presidente e eventualmente pode estar sendo analisado pelo 💥️Ministério da Economia, mas nós não temos dados nem referência mais objetiva para afiançarmos se isso vai adiante ou não”, completou.

Mais cedo, 💥️Bolsonaro havia dito que “todas as alternativas estão na mesa” após ter sido questionado sobre possível volta de um imposto sobre transações financeiras.

O governo, no entanto, só aceitaria criar um imposto se outro tributo for extinto, disse o presidente.

“Nós não queremos criar nenhum novo tributo. A não ser que seja para extinguir outros e, assim mesmo, colocado junto à sociedade, para ver qual a reação da sociedade, a gente vai levar adiante essa proposta ou não.”

A última vez que a adoção de um imposto nos moldes da antiga CMPF veio à tona foi meses atrás quando o então secretário especial da Receita, Marcos Cintra, defendia a inclusão do tributo na proposta de reforma tributária a ser apresentada pelo governo. Cintra acabou deixando o cargo após uma das negativas de Bolsonaro sobre essa possibilidade.

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