São Paulo ou Rio: quem ganha o jogo dos fundos imobiliários? Veja estudo do Safra

Região da Faria Lima concentra empreendimentos comerciais (Imagem: Unsplash/@serjosoza)

Igual a economia como um todo, o mercado imobiliário procura retomar os tempos áureos ao longo dos últimos anos, após a quebra de confiança institucional provocada pela crise recente, elevando a incerteza e reduzindo o investimento.

Dentro deste contexto, a equipe de análise do 💥️Safra analisou os dados da Cushman & Wakefield sobre a taxa de vacância dos escritórios nas duas principais cidades brasileiras, 💥️São Paulo e 💥️Rio de Janeiro.

Vale destacar que, quanto menor a taxa de vacância, maior a possibilidade do empreendimento ser lucrativo e, por conseguinte, distribuir dividendos a seus investidores.

Paulistas

“Em São Paulo, houve uma recuperação no mercado de escritórios das classes A e A+”, afirmam os analistas, ao se referirem a queda de 0,7 ponto percentual na taxa paulista de vacância, em 20,7%.

Segundo o banco, o resultado foi atingido pela absorção líquida de 28,8 mil metros quadrados, principalmente em bairros nobres da zona sul, como Itaim Bibi, Vila Olímpia e Brooklin.

Cariocas

Por sua vez, na cidade maravilhosa, “o mercado corporativo está mostrando sinais de melhora nas regiões centrais”.

“A absorção líquida mostrou um crescimento expressivo”, avalia o Safra, embora ressalte a alta taxa de vacância existente na capital carioca.

A proporção entre imóveis vagos e o total de empreendimentos disponíveis para locação caiu para 36,2%.

A taxa é resultado de uma queda de 3,52% sobre o trimestre anterior.

💥️Confira gráfico de evolução das taxas de vacância:

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