Petróleo em ritmo de máxima renova previsão de aumento da gasolina na entressafra do etanol
Preços dos combustíveis fósseis estão pressionados com viés de alta e o etanol mantém competitividade (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)
O barril do petróleo caminha na bolsa de commodities de Londres para renovar as máximas conseguidas nesta quinta (26).
Já passou dos US$ 68,00, por volta das 8h30 (Brasília), e recuou um pouco, enquanto na véspera atingiu o pico de três meses no vencimento de fevereiro, em mais de 1% de elevação, encerrando os negócios na ICE Europe a US$ 67,92.
Dificilmente a Petrobras (PETR4)deixará de repassar para a gasolina, em janeiro, as altas que são perseguidas há semanas, o que deverá se refletir no consumo de etanol em plena entressafra de cana no Centro-Sul e com estoques rasos. O consumo elevado mantém pressão sobre a oferta ajustadíssima.
A queda do dólar no Brasil está sendo anulada pelo aumento do óleo cru.
Os negociantes estão reforçando suas posições compradas, com a expectativa cada vez mais firme de que não haverá revés no acordo comercial entre China e Estados Unidos. A assinatura está prevista para os primeiros dias de janeiro.
O que espantaria qualquer fantasma de freada na economia mundial, portanto reduzindo o consumo e depreciando os papéis do cru.
Em paralelo, nos Estados Unidos foi divulgado uma baixa de mais de 7 milhões nos estoques do país, ajudando também a impulsionar o petróleo referenciado em Nova York, o WTI.
Nesta manhã encosta nos US$ 62,00/barril.
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