Muir Glacier: a segunda hard fork na Ethereum em apenas um mês
Muir Glacier é o termo dado à atualização da rede. Atualizações anteriores foram chamadas de Spurious Dragon, Constantinople e Istanbul (Imagem: Money Times)
💥️Ethereum completou a 💥️hard fork (birfucação drástica) chamada de Muir Glacier, adiando a “bomba de dificuldade” (aumento do nível de dificuldade de mineração que resulta em um aumento na quantidade de tempo necessária para minerar um novo bloco no 💥️blockchain da Ethereum), uma medida usada para aumentar o intervalo entre blocos a fim de impulsionar a rede a atualizar para o mecanismo proof-of-stake, daqui a pouco mais de 600 dias.
Caso não tivesse sido implementado, os intervalos entre blocos teriam aumentado entre duas a três vezes mais que o normal.
Essa foi a segunda hard fork da Ethereum em um mês; a primeira foi 💥️Istanbul, que 💥️otimizou os custos computacionais de código de operação (“opcode”) para melhorar o desempenho das soluções de segunda camada.
As atualizações não foram agrupadas em uma só bifurcação porque, inicialmente, os desenvolvedores estimavam que a bomba dificuldade não fosse perceptível até muito tempo depois em 2023. No entanto, as estimativas se provaram erradas.
Hard forks exigem que operadores de nós atualizem seu software por conta da incompatibilidade atrasada, então costumam ser evitadas, caso possível.
Dada a hard fork recente, muitos usuários da comunidade ficaram bravos que as atualizações não haviam sido agrupadas. Parece que houve um erro idôneo como resultado de um erro de cálculo.
Essa é a terceira fez que a “Era do Gelo” (esquema de ajuste de dificuldade na mineração por blocos da Ethereum) foi adiada e é apenas um conserto temporário para o problema oculto, demonstrando a dificuldade de coordenação para fazer a futura migração para o proof-of-stake.
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