Banco Goldman Sachs planeja dobrar número de funcionários na China em 5 anos

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Bancos estrangeiros se preparam para uma investida na segunda maior economia do mundo, disputando sua crescente riqueza e competindo por até US$ 9 bilhões em ganhos (Imagem: Unsplash/@withfede)

O 💥️Goldman Sachs planeja dobrar o número de funcionários na 💥️China nos próximos cinco anos, desde que o país governado pelo Partido Comunista dê continuidade à abertura do 💥️mercado financeiro.

A ambição de aumentar o número de empregados para 600 faz parte de um plano de cinco anos elaborado por executivos do banco de investimentos de 💥️Nova York, disse uma pessoa com conhecimento do assunto, que pediu para não ser identificada.

Logo depois que foi promovido a CEO em 2018, David Solomon pediu uma estratégia detalhada para expansão na China nos próximos cinco anos.

💥️Bancos estrangeiros se preparam para uma investida na segunda maior 💥️economia do mundo, disputando sua crescente riqueza e competindo por até US$ 9 bilhões em ganhos nos segmentos de banco de investimento e comercial, segundo estimativas da Bloomberg Intelligence.

China Bandeira

China busca novos investimentos para proteger a economia e atrair concorrência externa (Imagem: Reuters/Alfred Jin)

Enquanto isso, a China busca novos 💥️investimentos para proteger a economia e atrair concorrência externa e, assim, aprimorar o setor financeiro doméstico.

O presidente da China, 💥️Xi Jinping, anunciou planos para permitir que bancos de investimento estrangeiros assumam o controle total das unidades no país até o fim deste ano como parte da abertura do mercado financeiro chinês, que movimenta US$ 45 trilhões e também inclui gestão de ativos e seguros.

O Goldman está no processo de solicitar o aumento de sua participação em uma joint venture de banco de investimento, com sede na China continental, de 33% para 51%.

Bancos Goldman Sachs

O Goldman está no processo de solicitar o aumento de sua participação em uma joint venture de banco de investimento, com sede na China continental (Imagem: Reuters/Brendan McDermid)

A intenção do banco é assumir o controle total, se permitido, até o fim do ano. O Goldman passou o segundo semestre do ano passado aprimorando seu plano de expansão, disse a pessoa.

Em conversas nos bastidores, autoridades do governo sinalizaram crescente urgência em usar o mercado de capitais, e não o sistema bancário do país, para apoiar empresas da China diante da 💥️disputa comercial com os EUA, que pesa sobre a economia.

“A liderança na China entende o valor dos fluxos globais de capital”, disse em entrevista Todd Leland, copresidente das operações do Goldman na Ásia-Pacífico fora do 💥️Japão. As promessas do governo fornecem uma “estrutura robusta” para construir um negócio maior.

Ele não quis comentar sobre a meta de número de funcionários do banco, mas reconheceu que a contratação será competitiva.

“Todos nós tentamos chegar a 100%, então a corrida por talentos será significativa”, disse. “Ser capaz de competir, remunerar e encontrar as pessoas certas que se encaixam: esse é, de longe, o maior desafio.”

Os lucros do Goldman com a joint venture ainda são limitados. Em 2018, o banco lucrou 69 milhões de yuans (US$ 10 milhões) com a unidade em que detém participação minoritária.

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