Este fundo está pronto para aproveitar o novo ciclo imobiliário, aponta Itaú BBA

Fundo do Credit Suisse deverá renovar contratos nos próximos meses (Imagem: Unsplash/@serjosoza)

Os 💥️fundos imobiliários possuem diversos ativos em portfólio, capazes de prover renda a seus cotistas através do pagamento de aluguéis.

Diante da retomada econômica brasileira e da expectativa de restrição de oferta de imóveis no médio prazo, os novos contratos de locação devem ser mais favoráveis aos proprietários.

Com este pensamento em mente, o 💥️Itaú BBA recomendou comprar o fundo imobiliário 💥️CSHG Real Estate (💥️HGRE11), com preço-alvo de R$ 238,00 para o final de 2023.

Aproximadamente 30% dos contratos serão revistos em 2023 e cerca de 41% deverão ser renegociados em 2023, favorecendo o reajuste para cima dos aluguéis.

Retorno total

Caso as projeções da equipe de análise liderada por Larissa Nappo se materializem, o fundo imobiliário deverá subir 13,7% & de acordo com o último fechamento.

Somado a projeção de dividend yield (expectativa de pagamento de proventos sobre cotação do ativo) de 4,7% para 2023, o retorno total pode ser de até 18,4%.

Imóveis

Retorno total de fundo imobiliário pode chegar a 18,4% (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)

“Com a diminuição na entrega de novos estoques na cidade de São Paulo, vemos um cenário positivo no curto a médio prazo”, avalia Nappo.

Taxa de capitalização

Para o Itaú BBA, existem catalisadores para o CSHG Real Estate, especificamente os seguintes: a renovação dos contratos a “cap rates” atrativos; desinvestimento de ativos não-estratégicos e aceleração na demanda por escritórios.

Cabe destacar que a “capitilization rate” de um ativo é calculada pela expectativa de capacidade de geração de lucro do imóvel sobre o valor patrimonial do mesmo.

Taxa de capitalização mede capacidade de geração de lucro do imóvel (Imagem: Unsplash/@luqizilla)

Como exemplo, um imóvel com valor patrimonial de R$ 1 bilhão e expectativa de geração de lucro de R$ 10 milhões possui “cap rate” de 1%.

Riscos

Existem alguns riscos para o investimento no CSHG Real Estate, como rescisões não esperadas de atuais inquilinos.

A baixa exposição a ativos “triplo A”, nível mais alto na escala de medição de qualidade dos imóveis, também aparece como fator de risco.

Além destes pontos, a dificuldade na redução da taxa de vacância de ativos específicos (Cenesp, Edifício Transatlântico, Edifício Verbo Divino, Centro Empresarial Cidade Nova e Edifício Guaíba) completa a lista de riscos para o Itaú BBA.

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