Mitre e Moura Dubeux fazem reuniões com investidores por IPOs, diz Estadão
A coluna diz ainda que as construtoras têm expectativas de obter na bolsa um total de R$ 1 bilhão cada (Imagem Reuters/Lucy Nicholson)
As construtoras 💥️Mitre Realty e 💥️Moura Dubeux, que devem realizar a abertura de capital neste início de ano já estão nas ruas realizando uma série de reuniões com investidores. Esses encontros formais com potenciais interessados são chamados de ✅pilot fishing.
De acordo com a 💥️edição desta terça-feira da Coluna do Broadcast, do Estadão, neste primeiro momento, o mercado está interessado na análise sobre os dados das construtoras, para que com isso, possa ser definido o interesse e também a faixa que o 💥️IPO será colocado à disposição.
A coluna diz ainda que as construtoras têm expectativas de obter na bolsa um total de R$ 1 bilhão cada. Na Mitre, a oferta será primária e secundária, com o acionista da companhia, Jorge Mitre, como vendedor.
A empresa, que afirma ser detentora do maior nível de rentabilidade sobre o patrimônio no setor, teve receita líquida de R$ 190 milhões nos primeiros nove meses de 2023, 66% maior do que na mesma etapa do ano passado. Na mesma comparação, o Ebitda ajustado quase dobrou, para R$ 39,7 milhões. E a rentabilidade sobre o patrimônio subiu de 39,9% para 53,1%.
A Mitre diz ter um estoque de terrenos (landbank) na capital paulista com VGV potencial estimado de 4,6 bilhões de reais, em locais próximos a estações de metrô e ônibus e nenhum projeto direcionado aos clientes do programa 💥️Minha Casa Minha Vida.
No caso da pernambucana Moura Dubeux, a será oferta primária com todos recursos indo para o se caixa. A companhia
A publicação informa o plano é aumentar de forma gradual os lançamentos no valor de R$ 400 milhões atuais, para R$ 1,5 milhão em 2025. O foco da companhia são as cidades de 💥️Recife, 💥️Salvador e 💥️Fortaleza, e, de forma secundária, 💥️Maceió e 💥️Natal.
A coluna destaca que em 2023 as vendas totalizaram R$ 800 milhões e ajudaram a escoar os estoques.
A reportagem diz ainda que, caso tenha sucesso em sua expansão, a Moura Dubeux deve ganhar espaço e dominar um setor que é pulverizado depois do espaço deixado pela OR (antiga Odebrecht Realizações Imobiliárias) e por companhias tradicionais do Sudeste, como 💥️Cyrela (CYRE3) e 💥️Rossi (RSID3) que desistiram de atuar no Nordeste.
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