Coronavírus e o petróleo: impacto sobre etanol só com queda rápida do Brent por epidemia chinesa

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Margem do etanol já está mais alta e há o risco de importações mais barata de petróleo (Imagem: Reuters/Marcelo Teixeira)

O potencial de queda do petróleo com o alastramento da doença respiratória na China não pode ser desprezado, se consolidado no curto prazo, em termos de competitividade da gasolina no Brasil em relação ao etanol. O Goldman Sachs fala em recuo de até US$ 3 o barril pela menor movimentação de pessoas e atraso na atividade econômica, apesar de os produtores manterem o viés de corte na produção.

Se acontecer rápido – nesta quarta (22) o Brent passa de 2% de recuo em Londres, em torno dos US$ 63,20 & com a Petrobras (PETR4) pagando menos pela importação e a gasolina caindo de preço, pega o mercado de hidratado bem ajustado nesta entressafra.

E o próximo ciclo começa só em abril.

Já se tem visto altas nas usinas e nas bombas, com o biocombustível com menor poder de pressão sobre o combustível. Fevereiro deve aumentar com o consumo maior pela volta às aulas.

E o cenário de expansão dos preços nas indústrias deverá perdurar, mesmo com algumas unidades podendo antecipar produção para março.

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