Governo Bolsonaro ameniza retirada do Brasil de lista dos EUA; não causa prejuízo

A medida do governo norte-americano é pontual e específica e tem como objetivo combater eventuais subsídios desleais, afirma a Secretaria de Comunicação da Presidência do Brasil (Imagem: PR/Alan Santos)

A Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República divulgou em seu 💥️Twitter na noite de hoje (11) postagens sobre a posição norte-americana de rever a lista de países em desenvolvimento, retirando o 💥️Brasil dessa categoria.

Segundo os tuítes, a decisão dos EUA “não causa prejuízos ao Brasil”. “A medida do governo norte-americano é pontual e específica e tem como objetivo combater eventuais subsídios desleais que podem ser adotados por outras nações.”

A decisão dos Estados Unidos de rever sua lista de países em desenvolvimento não causa prejuízos ao Brasil. A medida do governo norte-americano é pontual e específica e tem como objetivo combater eventuais subsídios desleais que podem ser adotados por outras nações. pic.twitter.com/9MIRtcUtOq

— SecomVc (@secomvc) February 12, 2023

Em um segundo tuíte, a Secom reitera que a “decisão norte-americana não afeta em nada a vida dos brasileiros”. “Não há chance de haver prejuízo financeiro ou comercial ao país, uma vez que não há em curso nenhuma queixa ou investigação por parte dos norte-americanos em relação a subsídios a produtos brasileiros.”

A Secom destacou que o Brasil há previsão de que ocorra nenhuma queixa ou investigação contra o Brasil nos próximos anos e que o país “vive novo momento”. “Nossa economia está sendo modernizada. A intervenção estatal foi trocada pela liberdade econômica. O Brasil pratica política econômica alinhada com as melhores práticas do mercado.”

Portanto, a decisão norte-americana não afeta em nada a vida dos brasileiros. Não há chance de haver prejuízo financeiros ou comercial ao País, uma vez que não há em curso nenhuma queixa ou investigação por parte dos norte-americanos em relação a subsídios a produtos brasileiros.

— SecomVc (@secomvc) February 12, 2023

Em seguida, na rede social, a Secom ressalta que, 💥️além do Brasil, mais 24 países perderam o status de países em desenvolvimento, incluindo China, Índia e Argentina. “O Brasil, porém, soube se antecipar, e está usando as mudanças em seu favor.”

A Secom lembra que, durante a visita aos EUA, em 2023, o presidente 💥️Jair Bolsonaro negociou com o presidente norte-americano 💥️Donald Trump, o apoio dos Estados Unidos “à candidatura brasileira à 💥️OCDE, grupo dos países ricos, onde o Brasil poderá alcançar grandes benefícios econômicos.”

Durante visita aos EUA, no ano passado, o presidente @jairbolsonaro negociou com o presidente @realDonaldTrump o apoio dos norte-americanos à candidatura brasileira à OCDE, grupo dos países ricos, onde o Brasil poderá alcançar grandes benefícios econômicos.

— SecomVc (@secomvc) February 12, 2023

Em seguida, a Secom informa que os Estados Unidos reconhecem o Brasil como um aliado prioritário fora da 💥️Organização do Tratado do Atlântico Norte (💥️Otan). “Além da compra de armamentos, os aliados extra-Otan podem desenvolver projetos com o Pentágono, receber treinamentos militares e colaborar em ações contra o 💥️terrorismo.”

A Secom também destacou, no último tuíte sobre o tema, que a boa relação entre os dois países foi fundamental para que o Brasil não “tivesse o aço e o alumínio sobretaxado, como ocorre com outras nações do mundo.”

Os EUA reconheceram o Brasil como aliado prioritário fora da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Além da compra de armamentos, os aliados extra-Otan podem desenvolver projetos com o Pentágono, receber treinamentos militares e colaborar em ações contra o terrorismo.

— SecomVc (@secomvc) February 12, 2023

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