Petróleo cai para mínimas desde 2017 por temores do coronavírus

A Rússia também anunciou seu comprometimento em apoiar os cortes de produção sugeridos por seus aliados da Opep (Imagem: Unsplash/@zburival)

Temores de que o 💥️petróleo irá perder mais demanda do que consegue aguentar no curto prazo fizeram com que os preços atingissem mínimas de 2017 na quinta-feira (27), enquanto a liderança da 💥️Opep buscava acalmar o mercado.

A 💥️Rússia também anunciou seu comprometimento em apoiar os cortes de produção sugeridos por seus aliados da Opep, cartel de que Moscou não é membro mas coopera para manter os preços do petróleo altos.

Os russos fazem parte da aliança Opep+ desde 2016.

Mas eles também jogaram um jogo de gato e rato nas últimas semanas com o líder do cartel, a 💥️Arábia Saudita, sobre se apoiariam novos cortes de 600 mil barris por dia.

Esses cortes foram sugeridos pela maioria dos 23 membros da aliança para compensar a demanda perdida pela crise do 💥️coronavírus.

O 💥

Os preços do petróleo, no entanto, se recuperaram após as quedas da quinta-feira após o secretário geral da Opep, Mohammad Barkindo, ter tentado colocar bases no mercado (Imagem: REUTERS/Yves Herman)

“A disseminação do vírus está causando não apenas medo, mas destruição da demanda por 💥

“A Opep e a Rússia ainda estão pensando e debatendo como responder com cortes de produção”, disse ele. “É difícil defender bem o final, embora tecnicamente devamos estar perto de um.”

A Administração de Informação de Energia também disse que espera que o crescimento da demanda mundial por petróleo caia em 310 mil barris por dia até o fim de 2023.

A Agência Internacional de Energia, com sede em Paris, por outro lado, prevê que a demanda global irá cair em 435 mil barris por dia no primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período de 2023.

Os preços do petróleo, no entanto, se recuperaram após as quedas da quinta-feira após o secretário geral da Opep, Mohammad Barkindo, ter tentado colocar bases no mercado.

“Há um comprometimento renovado” na aliança “para construir um consenso para uma ação conjunta para mitigar a atual hiper volatilidade no mercado”, Barkindo disse à Bloomberg em uma entrevista da Arábia Saudita.

O ministro de Energia russo Alexander Novak foi citado pela mídia estatal dizendo que Moscou quer continuar sua cooperação bilateral e multilateral com a Arábia Saudita.

“Nunca tivemos essas diferenças”, acrescentou Novak, implicando que algum tipo de acordo sobre cortes de produção deve acontecer quando os 13 membros originais da Opep e os 10 aliados liderados pela Rússia se encontrarem em uma reunião nos dias 5 e 6 de março em Viena.

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