Comprar ações em correções do mercado funciona 82% das vezes
Desde a máxima de 119.527 pontos do Ibovespa (IBOV) em 23 de janeiro, o índice já acumula uma desvalorização de 11,7% (Imagem: Unsplash/@hvaandres)
Os mercados globais estão em pânico sobre as incertezas trazidas pelo impacto do novo 💥️coronavírus sobre as empresas e economias. Esta forte correção dos mercados, contudo, também pode ser um enorme sinal de “compra”, indica o 💥️Credit Suisse em um relatório obtido pelo 💥️Money Times.
Desde 1990, em média, a compra de ações quando o mercado apresenta queda de 10% (a partir do pico) funcionou 82%. Os papéis tendem a subir, nos três meses seguintes, aproximadamente 5,6%.
💥️Desempenho do S&P 500 após uma queda de 10%
Fonte: Refinitiv e Credit Suisse
Os números têm como base o índice S&P 500, o mais acompanhado em 💥️Wall Street e que também serve como uma referência global.
Desde a máxima de 119.527 pontos do 💥️Ibovespa (💥️IBOV) em 23 de janeiro, o índice já acumula uma desvalorização de 11,7%.
O BC dos EUA realizou o primeiro corte de juro entre reuniões desde 2008 (Imagem: Reprodução/Facebook Board of Governors of the Federal Reserve System)
Incertezas
O 💥️Federal Reserve, na terça-feira (3), 💥️realizou um corte emergencial de 0,5 ponto percentual no juro, levando-o a um patamar entre 1% e 1,25%.
Foi a primeira redução entre reuniões desde 2008.
Além disso, o 💥️Goldman Sachs cortou as projeções para a demanda global por petróleo. 💥️O banco prevê uma queda de 150 mil barris por dia.
Desde 1984, a demanda por petróleo tem crescido todos os anos, exceto em três ocasiões: em 2008 e 2009, durante a crise financeira global, e em 1993, quando os 💥️EUA se recuperavam de uma recessão.
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