Veja as 8 ações que estão na mira da BlackRock, Cingapura e Bradesco

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Magnatas brasileiros também aproveitam a turbulência recente para comprar ações (Imagem: Reuters/Rahel Patrasso

A 💥️BlackRock está entre os fundos e magnatas em busca de pechinchas na bolsa brasileira.

A empresa de investimento global aumentou posições em quatro companhias brasileiras acima de 5% no mês passado, segundo análise de mais de 40 documentos na CVM.

O 💥️GIC, fundo soberano de Cingapura, o 💥️Banco Bradesco e uma gestora que tem o bilionário Jorge Paulo Lemann entre os acionistas minoritários também foram às compras com participações relevantes desde o fim de fevereiro.

Com queda acumulada de 54%, o Ibovespa tem o pior desempenho entre os principais pares globais neste ano em dólar. Mas, como investidores em busca de pechinchas ainda são poucos e estrategistas de 💥️Wall Street permanecem pessimistas em relação aos mercados emergentes, a tendência é de cautela.

“A verdade é que tem muita coisa barata. É como pescar no aquário”, disse Bruno Garcia, diretor de investimentos da Truxt. “Só é necessário escolher as empresas que não vão quebrar.”

Ed Kuczma, que administra fundos de ações da 💥️América Latina na BlackRock, disse que ele e sua equipe têm conversado com várias empresas que estão se posicionando para sair da crise do coronavírus mais fortes para competir no mercado.

“Há muitas barganhas surgindo”, disse Kuczma. A empresa tem apostado em setores como o financeiro, consumo discricionário e imobiliário. “Estamos confiantes de que as ações brasileiras devem se beneficiar de uma redução sustentada da volatilidade.”

Algumas das recentes apostas da BlackRock como um todo incluem 💥️Taesa (TAEE11), 💥️GPA (💥️PCAR4), 💥️Notre Dame Intermédica (💥️GNDI3), 💥️Qualicorp (💥️QUAL3) e 💥️Iochpe Maxion (💥️MYPK3), segundo documentos enviados à CVM.

A BlackRock não comenta posições específicas. E, embora a CVM exija que as empresas divulguem informações sobre qualquer acionista com participação de 5% ou mais, elas nem sempre informam quantas ações foram compradas ou se o comprador tinha participação anterior.

Desde o começo da crise, o fundo GIC comprou ações da 💥️Locaweb (LWSA3). A Tarpon Asset Management aumentou a fatia na Kepler Weber. E o Bradesco elevou a participação no 💥️Fleury (💥️FLRY3) por meio da unidade de seguros.

Magnatas brasileiros também aproveitam a turbulência recente para comprar ações. A família Molina, fundadora da gigante de carne 💥️Marfrig (MRFG3), aumentou a participação na empresa para 45%.

No entanto, embora a onda de compras seja um bom sinal de que algumas ações podem ter caído demais, a incerteza permanece — muitas das ações caíram mais desde que os compradores entraram.

Além disso, grandes investidores e estrategistas, como 💥️Goldman Sachs, 💥️JPMorgan Chase e Franklin Templeton, têm recomendado aos clientes adiar a caça às pechinchas em mercados emergentes. O temor é de que o 💥️coronavírus possa devastar países como Índia e Brasil, onde só agora os casos começam a aumentar.

Florian Bartunek, veterano de renda variável na Constellation Investimentos & Participações, que tem Lemann entre os sócios minoritários, disse que sua estratégia está focada em empresas que são líderes indiscutíveis em seus setores. A Constellation comprou ações da Totvs, de acordo com documento da CVM.

“Se você deseja comprar ações de empresas exóticas apenas porque estão muito baratas, a chance de errar é maior”, disse Bartunek durante uma live realizada pelo Banco 💥️BTG Pactual na semana passada. “Eu focaria nas empresas óbvias.”

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