Suspensão de reajustes tarifários pode acarretar em aversão ao risco das elétricas, avalia XP

Sem o reajuste, as tarifas da CPFL teriam aumento médio para o consumidor de 6,05% (Imagem: Wikimedia Commons)

As ações do setor de distribuição de energia devem ter desempenho negativo na Bolsa nesta quarta-feira (8), disse a 💥️XP Investimentos. O motivo é a suspensão por 90 dias dos reajustes tarifários impostos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (💥️Aneel) sobre três distribuidoras da 💥️Energisa (💥️ENGI11) e da 💥️CPFL (💥️CPFE3).

“Apesar de haver uma compensação para que o efeito das decisões seja neutro do ponto de vista econômico, a medida pode acarretar uma aversão a risco pelo impacto sobre uma regulação normalmente considerada sólida”, afirmou a corretora.

A decisão da Aneel veio a pedido das próprias companhias elétricas, que consideraram os impactos da pandemia sobre o setor e a renda da população.

As distribuidoras das regiões de 💥️Mato Grosso, 💥️Mato Grosso do Sul e 💥️São Paulo continuarão cobrando as tarifas atuais até 30 de junho de 2023.

Os reajustes de até 7% nas contas dos consumidores serão aplicados após essa data. A diferença na receita das empresas devido ao adiamento será ajustada e considerada nos próximos processos de cálculo tarifário das distribuidoras.

💥️Segundo a Reuters, as tarifas da CPFL teriam aumento médio para o consumidor de 6,05%, enquanto as da Energisa Mato Grosso do Sul subiriam 6,9% e as das Energisa Mato Grosso teriam alta de 2,47%.

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