Não quer ser espionado pelos chineses? A Zoom investe na privacidade dos clientes
A Zoom aumentou o número de contas de 10 milhões de usuários corporativos por dia para mais de 200 milhões de pessoas (Imagem: Facebook/Zoom Video )
A Zoom Video Communications vai permitir que clientes pagos decidam por quais países suas reuniões virtuais podem ser roteadas, uma medida para acalmar usuários preocupados com a possibilidade de exposição a espiões chineses.
A capacidade de selecionar locais preferenciais para o data center estará disponível a partir de 18 de abril, disse Brendan Ittelson, diretor de tecnologia da Zoom, em publicação em um💥️ blog.
Usuários pagos também podem optar por excluir determinados locais. Contas gratuitas estarão limitadas a data centers em sua região, o que significa um centro de dados nos 💥️EUA para muitos usuários.
A Zoom aumentou o número de contas de 10 milhões de usuários corporativos por dia para mais de 200 milhões de pessoas, incluindo muitos consumidores.
A nova demanda expôs falhas de segurança das configurações de privacidade padrão do aplicativo, o que envolveu a empresa em polêmicas e levou o CEO Eric Yuan a se concentrar em questões de segurança.
Pesquisadores da Universidade de Toronto descobriram que algumas chamadas da Zoom foram roteadas através de data centers na 💥️China, apesar de nenhum dos usuários estar no país, o que despertou a preocupação de que os dados possam ser acessados pelo governo chinês.
A empresa disse que iria parar de rotear as chamadas através da China, a menos que um dos participantes estivesse no país.
A Zoom possui 19 data centers, compartilhados com outras empresas, e usa serviços de computação em nuvem da Amazon.com e Oracle.
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