Pressão sobre milho e açúcar cresce com crise em energia e carne

Milho

Enquanto os contratos futuros de milho para entrega em julho avançam, ainda estão perto da mínima do contrato. Já o açúcar bruto atingiu a menor cotação desde 2007 (Imagem: REUTERS/Henry Romero)

Os mercados de milho e açúcar continuam sofrendo o impacto da pandemia de 💥️coronavírus nos setores de energia e carne.

Enquanto os contratos futuros de 💥️milho para entrega em julho avançam, ainda estão perto da mínima do contrato. Já o açúcar bruto atingiu a menor cotação desde 2007. A paralisação de usinas de etanol e frigoríficos nos Estados Unidos reduziu a demanda por milho.

A produção do biocombustível caiu para uma mínima histórica em meio ao colapso do petróleo e redução das viagens. Além disso, com 💥️frigoríficos fechados, pecuaristas podem decidir abater milhões de animais, reduzindo o uso de grãos para ração.

Os preços mais baixos dos combustíveis também pesam sobre o açúcar, porque incentivam usinas brasileiras a transformarem cana em açúcar em vez de etanol.

Ao mesmo tempo, a alta do dólar em relação ao real deixa as exportações do Brasil, o maior fornecedor, mais competitivas.

As “perspectivas para a produção de etanol nos EUA se tornam mais sombrias à medida que os preços do petróleo, no curto e longo prazo, atingem novas mínimas”, disse Tobin Gorey, estrategista do Commonwealth Bank of Australia, em relatório.

“A perspectiva de mudança no Brasil para o máximo de açúcar se torna cada vez mais vívida para o mercado devido à queda dos preços do petróleo para o final deste ano.”

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