Pfizer e BioNTech se preparam para começar testes de vacina contra coronavírus nos EUA
Atualmente, não existem tratamentos ou vacinas aprovados para o novo coronavírus, embora alguns medicamentos estejam sendo usados em pacientes sob uma autorização de uso emergencial (Imagem: REUTERS/Rebecca Cook)
A 💥️Pfizer e a Biontech SE disseram nesta terça-feira que começaram a entregar doses de suas vacinas de 💥️coronavírus experimentais para testes iniciais em humanos nos 💥️Estados Unidos.
A farmacêutica norte-americana e a parceira alemã disseram que, se a vacina provar ser segura e eficaz nos testes, ela poderá estar pronta para ampla distribuição nos EUA até o final do ano, afastando vários anos do cronograma típico de desenvolvimento da vacina.
A vacina, que usa a tecnologia RNA mensageiro (mRNA), tem o potencial de estar entre as primeiras vacinas contra o vírus que infectou mais de 1 milhão de pessoas nos Estados Unidos e matou cerca de 68 mil.
Atualmente, não existem tratamentos ou vacinas aprovados para o novo coronavírus, embora alguns medicamentos estejam sendo usados em pacientes sob uma autorização de uso emergencial.
O estudo nos EUA faz parte de um programa global mais amplo já em andamento na Alemanha, onde a BioNTech está sediada. A administração de doses lá começou no mês passado.
A Moderna está usando tecnologia semelhante para que sua vacina seja desenvolvida junto com o governo dos EUA. O teste da fase I desse candidato a vacina também começou, com os testes intermediários planejados para o trimestre atual.
A Pfizer disse na semana passada que espera receber autorização de emergência da agência de vigilância sanitária Food and Drug Administration (FDA) dos EUA em outubro e pode distribuir até 20 milhões de doses até o final de 2023, com vistas a produzir centenas de milhões de doses no próximo ano.
“Mesmo indo de alguns milhões a 20 milhões, permitirá proteger os epicentros do vírus e expulsar o vírus da nossa sociedade, à medida que aumentamos para centenas de milhões”, disse o chefe de pesquisa da Pfizer, Mikael Dolsten, em entrevista à Reuters.
O uso da tecnologia de mRNA sintético pode permitir que a vacina seja desenvolvida e fabricada mais rapidamente do que as vacinas tradicionais, disseram as empresas.
A Pfizer disse na semana passada que espera disponibilizar dados de segurança sobre a vacina no final de maio.
Ambas as empresas comercializarão em conjunto a vacina, se aprovada.
O que você está lendo é [Pfizer e BioNTech se preparam para começar testes de vacina contra coronavírus nos EUA].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
Wonderful comments