Novo fio de esperança no acordo EUA e China dá fôlego às commodities
Açúcar está entre as commodities que sobem nesta manhã na esteira do petróleo (Imagem: REUTERS/Khalid al-Mousily)
Um fio de esperança voltou a se acender sobre as commodities nesta manhã (quinta, 7), com o anúncio de reunião entre os negociadores dos Estados Unidos e China, na próxima semana. Esperança de que o acordo comercial possa superar as últimas tensões, seja pela negociação cordial, seja pela pressão do presidente Donald Trump, que se disse disposto a rompê-lo se a China não comprar o prometido.
Apesar dos índices acionários fecharem em baixa na China.
O petróleo que saiu da quarta em baixa, renovando os temores pelos altos estoques e economias sem demanda, testa altas no mercado futuro de Londres, e segue em rally em torno dos 6,5%/US$ 32,50.
Também se beneficia do anúncio russo de que a produção local desceu a níveis muito baixos com a pandemia e de cortes de produção na Arábia Saudita, que, no entanto, também vieram seguido do anúncio de aumento de preços.
A soja se recupera principalmente por depender da sustentação de compras chinesas, que chegaram acima de 600 mil toneladas na semana passada, mas sofreram paralisação após Washington barrar exportações de tecnologias à China e aumentar o tom nas acusações sobre o desenvolvimento em laboratório do novo coronavpirus.
A oleaginosa vai a perto de 1%/US$ 8,38 o vencimento de julho na CBOT (Chicago), às 8h25.
Milho segue a soja, mas também pelo fundamento interno dos Estados Unidos. A reativação da economia, com o acordo e com o relaxamento do isolamento em algumas regiões do país podem dar ânimo ao consumo de etanol. Está em alta de 1,24%/US$ 3,17 igualmente no contrato de julho.
O açúcar melhora sua fraca posição e na entrega do mês sete avança mais de 1,50%/10,40 c/lp.
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