Frigoríficos estão com agenda folgada de abate, mas produtores ainda seguram pressão
Pastos ainda garantem manutenção dos preços do boi, apesar da pressão de baixa
Vários estados fecharam o mês com escalas de abates mais alongadas nos frigoríficos, mostrando que há pouca pressa para gerar carne para o mercado e com os produtores mantendo-se firme enquanto a estiagem não se instala definitivamente.
Em média, foram em até 1 dia útil a mais, acima da parcial anual pela qual as plantas agendam os abates.
São Paulo ficou em 8 dias, contra 7; Minas, em 7, contra 6; em Goiás, em 6,5 dias, quando a média é de 6, portanto a programação se estendeu um pouco menos.
Ainda segundo a Agrifatto, que levanta essas informações, houve um leve reforço do boi à vista em São Paulo, livre de impostos.
O animal comum no spot ganhou 0,51%, indo a R$ 196,50.
Sem influir nos dias de programação de abates, a pequena alta deve-se a um giro maior de negócios, com certa reposição para a primeira semana de junho. Além da segunda estar liberado para saques o auxílio emergencial de R$ 600,00, sexta-feira é pagamento também.
A Scot, porém, não levantou mudanças. A tabela da consultoria não muda dos R$ 191,00, no ato, igualmente livre de Funrural.
O Cepea/Esalq, que na quinta já estava bem acima – R$ 203,40, menos 1,09% & praticamente registrando cotações de boi China, deve seguir em estabilidade neste último dia de maio.
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