Líderes da UE apoiam ampliar sanções econômicas à Rússia, dizem fontes
A UE atingiu os setores energético, financeiro e de armas da Rússia depois que Moscou anexou a Crimeia da Ucrânia em 2014 e apoiou os rebeldes que combatiam as tropas do governo de Kiev (Imagem: REUTERS/Yves Herman)
Os líderes da 💥️União Europeia devem apoiar na sexta-feira a ampliação das principais sanções econômicas do bloco contra a 💥️Rússia até o final de janeiro de 2023, devido à turbulência na 💥️Ucrânia, disseram fontes e autoridades diplomáticas.
A UE atingiu os setores energético, financeiro e de armas da Rússia depois que Moscou anexou a Crimeia da Ucrânia em 2014 e apoiou os rebeldes que combatiam as tropas do governo de Kiev no leste da ex-república soviética.
Desde então ela vem renovando as sanções já que Moscou prometeu nunca mais devolver a península do Mar Negro.
As restrições estão agora em vigor até o final de julho, e os 27 líderes nacionais da UE que realizarão uma reunião virtual na sexta-feira devem abrir caminho para mais uma prorrogação de seis meses, que será formalizada ainda este mês, disseram as fontes.
Separadamente, nesta quinta-feira, a UE prolongou sua proibição de fazer negócios com a Crimeia anexada até meados de 2023.
Um terceiro lote de sanções da UE lista negativamente as pessoas e empresas que o bloco vê como fundamentais para espalhar o caos.
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