Polícia da Nova Zelândia apreende US$ 90 milhões de ex-operador da corretora BTC-e
Vinnik já havia sido preso em 2017 na Grécia, mas agora a polícia da Nova Zelândia apreendeu os fundos roubados por meio da operação da falsa corretora (Imagem: Freepik/macrovector)
A polícia da 💥️Nova Zelândia apreendeu cerca de US$ 90 milhões de Alexander Vinnik, alegado operador da agora extinta 💥️corretora de criptoativos BTC-e e de sua empresa Canton Business Corporation (a empresa de fachada que gerenciava a BTC-e).
A polícia afirmou ter sido sua maior apreensão na História. Vinnik foi preso por alegações de lavagem de dinheiro na 💥️Grécia em 2017 e, no início deste ano, foi extraditado para a 💥️França, onde é mantido sob custódia.
Alega-se que Vinnik operava a BTC-e sem quaisquer controles e políticas antilavagem de dinheiro, que resultaram em procedimentos criminosos de lavagem provenientes de atividades ilegais por meio da corretora.
Andrew Coster, o comissário da polícia da Nova Zelândia, afirmou que os fundos apreendidos “irão refletir o lucro ganho pela vitimização de milhares, senão centenas de centenas, de pessoas em todo o mundo como resultado de um cibercrime e crime organizado”.
Coster acrescentou que a polícia trabalhou bastante com o Serviço Interno de Receita (IRS, na sigla em inglês) dos 💥️EUA para solucionar esse “crime muito sério”.
A polícia planeja enviar um pedido ao Supremo Tribunal para o confisco dos fundos apreendidos. Ainda não se sabe se os fundos estão na forma de fiduciárias (moedas nacionais) ou de 💥️criptoativos. A polícia não quis fornecer comentários ao 💥️The Block.
O caso ainda não foi finalizado. Quando for finalizado na França, Vinnik será extraditado à Grécia, depois aos EUA e, por fim, à sua terra natal, 💥️Rússia.
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