Temos que fazer abertura agora porque economia não resiste, diz Afif
Afif avaliou que o retorno à atividade está começando a ser feito com o cuidado necessário e que não é possível abrir mão desse processo (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)
O assessor especial do 💥️Ministério da Economia Guilherme Afif afirmou nesta segunda-feira que é necessário fazer a reabertura agora porque a economia não resiste muito tempo ao isolamento social.
Ao participar de debate online promovido pela 💥️Câmara dos Deputados, ele pontuou que ficar em casa deve ser uma opção apenas para os que estão no grupo de risco para a infecção pelo 💥️coronavírus.
Afif avaliou que o retorno à atividade está começando a ser feito com o cuidado necessário e que não é possível abrir mão desse processo.
Ele também disse ter “crítica severa” à política de governadores e governadores que querem abrir shoppings por apenas quatro horas ao dia, argumentando que os estabelecimentos com isso acabam concentrando o atendimento.
Na visão de Afif, os shoppings deveriam funcionar por 12 horas para com isso conseguirem implementar medidas de espaçamento para o vírus não se propagar.
Crédito
Sobre o Pronampe, programa do governo de garantia para crédito a micro e pequenas empresas, Afif afirmou que os cinco grandes bancos brasileiros —💥️Banco do Brasil (💥️BBAS3), 💥️Caixa Econômica Federal, 💥️Itaú (💥️ITUB4), 💥️Bradesco (💥️BBDC4) e 💥️Santander (💥️SANB11)& começaram a operar no âmbito do programa, mas que a lentidão na concessão de financiamentos “é grande no sistema”.
Ele estimou que nessa semana ou na próxima o dinheiro começará a chegar na ponta.
Também presente no debate, o deputado Efraim Filho (DEM-PB) deu pistas de mudanças que devem ser implementadas no Congresso sobre outra ação do governo, a Medida Provisória (MP) que abre caminho para aporte de até 20 bilhões de reais do Tesouro no Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (💥️BNDES).
A iniciativa, que é voltada às pequenas e médias empresas, prevê a garantia do governo de parte dos empréstimos feitos por bancos a esses negócios, numa proporção mais baixa que no Pronampe.
Efraim ressaltou que a ideia é que sejam liberados 80 bilhões de reais em empréstimos no total. O deputado, que é relator da MP, disse querer alongar o prazo de pagamento dos empréstimos para até 60 meses, e também aumentar a carência para o primeiro pagamento para 12 meses.
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