Alibaba ajuda entrada de shoppings da Ásia em mercado virtual
(Imagem: Reuters/Aly Song)
Abaladas pelos efeitos esmagadores da pandemia de 💥️coronavírus, milhares de varejistas de Bangcoc à 💥️Cingapura correram para abrir lojas online em grandes plataformas de comércio eletrônico e poder sobreviver neste ano. Agora, 💥️shoppings inteiros se tornam virtuais pela primeira vez.
O Marina Square Shopping Mall & aninhado entre hotéis de luxo e atrações turísticas populares no centro de Cingapura & está trazendo mais de 30 de seus inquilinos online com a Lazada, a unidade do 💥️Alibaba no Sudeste Asiático.
É o primeiro shopping da cidade-estado a criar uma mini réplica virtual de seu shopping físico.
“É um novo conceito em Cingapura”, disse James Chang, diretor-presidente da Lazada Singapore, em entrevista. “Do ponto de vista de um shopping, isso pode ser visto como competição, mas trabalhamos nessa parceria porque fornece visibilidade e conscientização dos lojistas e do shopping offline.”
As quarentenas causaram mudanças devastadoras para o setor de varejo. Nos EUA, mais de 110 empresas pediram recuperação judicial neste ano, incluindo J.C. Penney, Neiman Marcus e J. Crew.
Em Cingapura, as vendas no varejo caíram 52,1% em maio em relação ao ano anterior, a maior queda desde que os dados começaram a ser coletados em 1986.
A economia da ilha entrou em recessão no último trimestre, já que a paralisação prolongada fechou empresas e encolheu os gastos.
Os varejistas do Sudeste Asiático estão experimentando novos modelos de negócios para se adaptar. O setor de comércio eletrônico da região é relativamente jovem e cresce rapidamente comparado aos EUA, onde os shoppings enfrentam o aumento da concorrência online há anos.
Com a Lazada, o Marina Square busca “um equilíbrio de oportunidades online e offline“, disse Lim Hock San, CEO do Marina Centre Holdings. “A exposição online que oferecemos a nossos inquilinos vai beneficiá-los e ajudar a apoiar o reconhecimento da marca.”
A parceria do Marina Square com a Lazada incluirá cerca de uma dúzia de marcas que não estavam anteriormente na plataforma de comércio eletrônico. O shopping também está oferecendo vouchers que podem ser usados em lojas físicas, como parte dos esforços para atrair consumidores de volta às ruas.
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