Quais empresas de shoppings devem sofrer mais com a reforma tributária?

Iguatemi IGTA3 Shoppings

O Credit Suisse manteve preferência por Multiplan e Iguatemi, empresas com portfólios dominantes e maior poder de barganha (Imagem: Reuters/Nacho Doce)

As empresas de 💥️shopping centers já estão sentindo o impacto da 💥️reforma tributária. Segundo o 💥️Credit Suisse, os nomes do setor apresentaram uma queda de 4,5% ontem (22) após a 💥️entrega da primeira fase do projeto ao Congresso.

A reforma tributária contempla a união do 💥️PIS e 💥️Cofins em um único imposto: a Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS). A proposta sugere o aumento da alíquota sobre as operadoras, o que, no pior cenário, pode ser de aproximadamente 5% da receita líquida e 10% do FFO (Funds From Operations, em inglês) dos shoppings.

Na avaliação do banco, a 💥️Multiplan (💥️MULT3) sentiria o menor impacto, de 6%, já que tem uma proporção maior de receita dentro do regime de “lucro real”. 💥️Iguatemi (💥️IGTA3) e 💥️brMalls (💥️BRML3), por outro lado, teriam um impacto entre 10 e 12%.

Apesar das projeções negativas, o Credit Suisse destacou que o cenário-base não é tão drástico.

“Acreditamos que as companhias poderão compensar o aumento por meio de novas taxas de crédito, potencial redução de pagamentos de taxas e, finalmente, repassando parte do imposto para os inquilinos”, comentou o time de análise, em relatório obtido pelo Money Times.

Os analistas mantiveram preferência por Multiplan e Iguatemi, empresas com portfólios dominantes e maior poder de barganha.

O que você está lendo é [Quais empresas de shoppings devem sofrer mais com a reforma tributária?].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...