Acordo sobre perdas com planos econômicos tem 118 mil adesões

Dinheiro

Segundo o CNJ, dos 118 mil poupadores, 46 mil têm conta na Caixa, 25 mil, no Itaú, 24 mil, no Bradesco, 11 mil, no Santander, e 11 mil, no Banco do Brasil (Imagem: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)

O acordo para compensar perdas com planos econômicos das décadas de 1980 e 1990 foi fechado por 118 mil pessoas até março deste ano.

Segundo o Conselho Nacional de 💥️Justiça (💥️CNJ), um dos órgãos que monitoram o acordo, R$ 1,6 bilhão foram pagos aos titulares de cadernetas de poupança na época, valor que envolveu 98 mil processos. 

Em 2018, o 💥️Supremo Tribunal Federal (STF) homologou um acordo entre entidades que atuam em defesa do consumidor e a Federação Brasileira de 💥️Bancos (💥️Febraban), na tentativa de encerrar a disputa judicial pelo ressarcimento, que tramita desde a década de 80.

As ações envolvem as perdas inflacionárias com os planos econômicos Bresser (1987), Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991).

Segundo o CNJ, dos 118 mil poupadores, 46 mil têm conta na 💥️Caixa, 25 mil, no💥️ Itaú (💥️ITUB4), 24 mil, no 💥️Bradesco (💥️BBDC3), 11 mil, no 💥️Santander (💥️SANB11), e 11 mil, no 💥️Banco do Brasil (💥️BBAS3).

Os poupadores que estiverem interessados podem buscar mais informações no✅ 💥️site 💥️criado para tirar dúvidas e solicitar o acordo, que pode ser assinado até 2025.

Na página é possível fazer simulações, verificar quem pode aderir e obter detalhes sobre a tramitação dos pedidos nos bancos. A orientação é para que o advogado do poupador seja consultado sobre as condições da adesão.

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