Covid-19: maioria dos estados segue sem aulas presenciais
Um dos principais temas nos processos de reabertura econômica e flexibilização do isolamento nos estados tem sido a situação das aulas nas redes de ensino (Imagem: Reuters)
Com um indício de queda nas curvas de mortes e casos por covid-19, um dos principais temas nos processos de reabertura econômica e flexibilização do isolamento nos estados tem sido a situação das aulas nas redes de ensino. Até o momento a maioria dos estados segue sem aulas presenciais.
As atividades pedagógicas presenciais reiniciaram primeiramente no estado do 💥️Amazonas, em agosto. Lá, a preocupação agora é com o monitoramento dos profissionais de 💥️educação e alunos, que vem ensejando uma disputa judicial entre professores e o governo estadual. A contenda também ocorre no Rio de Janeiro, em relação às aulas na rede privada.
No 💥️Rio Grande do Sul o calendário iniciou em setembro pela educação infantil, com previsão de término para novembro. No 💥️Pará, o governo autorizou aulas presenciais nas regiões classificadas nas bandeiras Amarela, Verde e Azul.
Rondônia adiou o início das aulas até o dia 3 de novembro. O💥️ Rio Grande do Norte suspendeu as aulas até o fim do ano.
Em outros estados não há definição de data de retorno. Estão neste grupo 💥️Distrito Federal, 💥️Goiás, 💥️Pernambuco, 💥️Ceará, 💥️Alagoas, 💥️Maranhão, 💥️Bahia, 💥️Paraná,💥️ Mato Grosso, 💥️Acre e 💥️Roraima.
Contudo, em alguns estados foi decretado o retorno das atividades pedagógicas remotas. O governo de Mato Grosso havia determinado a volta nessa modalidade para a educação básica no início de agosto, mesma situação do Amapá. No estado, as aulas em casa foram permitidas também para os alunos da Universidade Estadual (Ueap).
No Tocantins, o ensino remoto foi definido para os alunos do ensino fundamental da rede estadual no dia 10 de setembro.
Em Alagoas, a retomada por meio de aulas remotas ocorreu no dia 17 de setembro. Em Minas Gerais, foi autorizado o retorno das aulas práticas dos cursos de saúde apenas, que passaram a ser consideradas serviço essencial.
No Rio de Janeiro, a volta às aulas na rede particular está em disputa judicial, enquanto a região metropolitana teve piora nos indicadores de risco para covid-19 e pode retroceder na classificação.
💥️Veja abaixo o levantamento completo:
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