Com apoio do JPMorgan, FitBank planeja expansão para EUA, México

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O FitBank — que tem como clientes bancos, empresas de tecnologia financeira e empresas não-financeiras — está se associando ao JPMorgan para se tornar global (Imagem: Pixabay)

O FitBank 💥️Pagamentos Eletronicos, uma fintech brasileira que atraiu investimento do💥️ JPMorgan Chase, planeja abrir um escritório nos 💥️EUA no primeiro semestre de 2023.

A empresa de serviços de pagamento, que tem mais de 100 clientes no 💥️Brasil, também espera iniciar operações no 💥️México, 💥️Peru e 💥️Colômbia no próximo ano, de acordo com seu presidente, Otavio Farah.

A tecnologia de serviços de pagamento “não varia muito de país para país”, disse Farah em uma entrevista virtual do escritório do FitBank em💥️ São Paulo. “Podemos realmente nos tornar globais, mas primeiro estamos priorizando as nações onde já temos demanda dos clientes.”

As fintechs brasileiras estão crescendo fora do Brasil e desafiando o sistema financeiro altamente concentrado da 💥️América Latina.

Em um exemplo, o💥️ Nubank, uma empresa de sete anos que se tornou o maior banco digital independente do mundo, comprou a empresa de consultoria de software Cognitect, de Durham, Carolina do Norte, nos Estados Unidos, em julho, após lançar cartões de crédito no México em março.

O FitBank — que tem como clientes bancos, empresas de tecnologia financeira e empresas não-financeiras — está se associando ao JPMorgan para se tornar global.

O banco com sede em Nova York disse em julho que comprou uma participação minoritária na fintech por meio de sua unidade de investimento estratégico, dando a Renata Vilanova Lobo, chefe de pagamentos de atacado do JPMorgan para o Brasil, um assento no conselho. O FitBank também fornece serviços para o banco americano no Brasil, que Farah preferiu não especificar.

Entre outros investidores no conselho do FitBank estão Marcelo Maisonnave, fundador da XP, que deixou a corretora em 2014, e Alejandro Vollbrechthausen, ex-presidente do Goldman Sachs Group para o Brasil.

O FitBank foi fundado em 2015, quando inovações como computação em nuvem e smartphones já estavam bem estabelecidas, então não teve de superar legados para ajustar seus sistemas às novas realidades, disse Farah.

A plataforma aberta do FitBank é capaz de controlar e analisar com segurança os fluxos de pagamento, identificando e corrigindo problemas rapidamente e reduzindo a necessidade de muitos trabalhos de back office, disse ele.

O total de transações realizadas pela empresa por mês dobrou para cerca de R$ 1 bilhão, de R$ 500 milhões pouco antes do início da pandemia de Covid, de acordo com Farah.

💥️Veja mais sobre o Fitbank

O Banco Central do Brasil tem tentado alimentar a concorrência, estimulando bancos e fintechs a compartilhar informações de clientes e produtos por meio de uma plataforma de “open banking”. Também criou o Pix, uma plataforma aberta de pagamentos instantâneos. Farah diz que ambas as mudanças irão gerar mais negócios para o FitBank, que vem expandindo sua equipe.

“Foi muito desafiador, porque tive que usar reuniões virtuais para contratar 25 pessoas que eu não conhecia e enviar para suas casas um computador de R$ 5.000”, disse Farah, acrescentando que a empresa planeja aumentar sua força de trabalho de 150 pessoas para cerca de 200 pessoas até o final do ano.

Farah disse que agora está de volta ao trabalho no escritório e tem convidado os funcionários para se juntar a ele. Isso ajudará a criar uma cultura empresarial e a promover interações casuais que estimulem a criatividade, disse ele.

“Não acho que o escritório em casa seja nosso futuro”, disse ele, acrescentando que, por enquanto, ele está deixando a escolha para seus funcionários.

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