Segundo boi mais caro do Brasil, no Pará, está com cara de animal paulista

Baixa capacidade de capim não viabiliza volumes de bois, cuja quantidade de cabeças também está mais curta

Do 💥️boi paulista encontrando suporte nos R$ 255/256 a @, o segundo boi mais caro brasileiro está no 💥️Pará, desconsiderando regiões pecuárias mais pobres.

Estado 100% de boi a pasto, sofre com a ausência de pastos neste rigoroso inverno amazônico e um rebanho encurtado.

Animal acabado no Sul do Estado chegou a ser ofertado a R$ 250 nesta sexta (2), segundo agente de importante frigorífico. Preço com cara de animal paulista.

Pela 💥️Scot Consultoria, R$ 1 a menos, em Marabá, a principal praça da região.

Outras praças do Pará também batem o resto do País pecuarista peso-pesado, como Goiás, Mato Grosso, parte de Minas e Mato Grosso do Sul, que costumam sofrer a influência de preços de São Paulo.

Em Redenção e Paragominas, ofertas livres de 💥️Funrural a R$ 246,50. Aqui, tem alguma rivalidade com alguns negócios com o boi gordo no Triângulo Mineiro neste último dia da semana.

Os 💥️frigoríficos compradores estão disputando bastante a matéria-prima, com o clima agravado pelo custo da reposição e retenção de matrizes já observadas nos últimos dois anos, e seu efeito sendo mais sentido agora pelo ciclo do negócio. A disponibilidade é mais baixa.

E este ano não está havendo disputa pelas exportações de bois vivos, que é um dos fortes da pecuária paraense.

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