Cobre avança rumo a US$ 7 mil a tonelada diante de greves no Chile
O cobre acumula alta de quase 60% desde a mínima em meados de março diante da menor oferta global (Imagem: Pixabay/ Alexas_Fotos)
O 💥️cobre estendeu seu avanço rumo a US$ 7.000 a tonelada em meio a paralisações do fornecimento no 💥️Chile e otimismo sobre um pacote de estímulo nos 💥️Estados Unidos, o que aumenta a confiança ao mesmo tempo em que afeta o 💥️dólar.
A Lundin Mining suspendeu as operações na mina Candelaria à meia-noite devido a greves e protestos, depois que a empresa não conseguiu chegar a um acordo salarial com os trabalhadores.
Embora a operação responda por apenas uma fração da produção total das gigantes minas no Chile da 💥️BHP e Codelco, destaca os riscos de abastecimento no maior produtor mundial.
O cobre acumula alta de quase 60% desde a mínima em meados de março diante da menor oferta global. Estimativas apontam queda da produção pelo segundo ano por causa de interrupções causadas pela pandemia, ao mesmo tempo em que a demanda e produção da 💥️China mostram resiliência.
A contínua recuperação da economia asiática do impacto do 💥️coronavírus deve ser o único motor de crescimento global neste ano.
A presidente da 💥️Câmara dos Deputados dos EUA,💥️ Nancy Pelosi, disse na terça-feira que tem esperanças de fechar um acordo de estímulo nesta semana. Ainda assim, o líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, alertou a Casa Branca contra um pacote mais amplo liderado por Pelosi antes de 3 de novembro.
“Há bons sinais em relação às negociações de estímulo dos EUA” e as paralisações nas minas continuam, disse a Jinrui Futures em relatório na quarta-feira. O cobre pode flutuar com base em notícias relacionadas ao coronavírus, incluindo uma vacina, segundo a empresa.
A produção de cobre da China aumentou 10,3% para 909.000 toneladas no mês passado, ou 30.300 toneladas por dia, igualando o ritmo recorde de produção diária de novembro do ano passado, de acordo com os dados mais recentes do Escritório Nacional de Estatísticas.
O cobre chegou a subir 1,1%, para US$ 6.973,50 a tonelada na Bolsa de Metais de Londres, o nível mais alto desde junho de 2018.
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