Café ‘indígena’ de Rondônia agrega qualidade ao status social e ambiental
Variedade de café da Amazônica desponta ampliada por fatores ambientais (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)
Das mais de 2 milhões de sacas de 💥️café que 💥️Rondônia produziu nesta safra, boa parte saiu de lavouras indígenas sustentáveis em ambiente conhecido por agrofloresta.
Para uma variedade considerada de qualidade abaixo da do arábica, o robusta produzido no estado, ao ter já conferido prêmios de bebida gourmet, soma o valor sensorial ao valor social e ao valor ambiental.
O trabalho de produção de café na Amazônica, com os índios, desenvolvido pela 💥️Embrapa com agentes locais do governo estadual e a 💥️Funai, ganhou mais força em 2018, o que vem ajudando Rondônia a se consolidar como o 5º maior produtor nacional de café. E o segundo na variedade conilon (robusta), depois do Espírito Santo.
Três famílias da Terra Indígena Rio Branco, em Alta Floresta d’Oeste, foram as pioneiras. E no primeiro ano o índio Valdir Aruá conquistou o 2º lugar em Concurso de Qualidade do Café em Rondônia.
O reconhecimento da produção nos níveis qualitativo, social e ambiental tem, inclusive, oportunizado exportações com valor agregado para nichos de mercados europeus.
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