Locatário ganha regalias para ocupar imóveis vazios em Manhattan
Apartamentos na cara Manhattan estão difíceis de vender hoje em dia, já que os funcionários que trabalham remotamente não veem nenhuma razão para morar perto do escritório (Imagem: Marinha dos EUA/Brendan Fitzgerald via Reuters)
Os proprietários de apartamentos em Manhattan estão recorrendo às maiores concessões já registradas em um esforço para ocupar as unidades vazias durante a pandemia.
Em janeiro, o valor dos incentivos para novos aluguéis era em média de 2,3 meses de aluguel gratuito, o máximo em mais de uma década de acordo com registros da empresa avaliadora de imóveis Miller Samuel Inc. e a corretora Douglas Elliman Real Estate.
Apartamentos na cara Manhattan estão difíceis de vender hoje em dia, já que os funcionários que trabalham remotamente não veem nenhuma razão para morar perto do escritório.
Com muitas escolas e atrações culturais também fechadas, a principal atração para os locatários que estão avaliando o aluguel de um apartamento no bairro é conseguir uma pechincha considerável.
“O objetivo é amenizar a queda”, disse Jonathan Miller, presidente da Miller Samuel.
Os brindes ajudaram um pouco. As assinaturas de novos contratos aumentaram 58% em relação ao ano anterior para 6.255, o máximo para um mês de janeiro desde 2008, disseram as empresas. Mas isso não ajudou muito a reduzir a relação de apartamentos vagos. As listagens quase triplicaram desde janeiro passado para 12.447.
E a receita dos proprietários ainda está caindo. Com o valor das concessões subtraído, o aluguel médio em Manhattan caiu 19%, para US$ 2.812.
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