Mianmar vive, neste domingo, dia mais violento de repressão desde o golpe militar

Protestos: segundo a ONU, pelo menos 18 pessoas morreram neste domingo em Mianmar (Imagem: REUTERS/Stringer)

Um dia antes de ser morto, o engenheiro de rede de 💥️internet Nyi Nyi Aung Htet Naing postou no 💥️Facebook sobre a cada vez mais violenta repressão militar aos protestos pró-democracia em 💥️Mianmar.

“#De_Quantos_Corpos_A_ONU_Precisa_Para_Tomar_Uma_Ação”, questionou ele.

Naing foi um dos primeiros mortos a tiros na maior cidade de Mianmar, Yangon, neste domingo (28), dia mais sangrento desde o golpe de 1º de fevereiro que tem gerado protestos diários contra a junta e exigido a libertação da líder eleita Aung San Suu Kyi.

O Escritório de Direitos Humanos das 💥️Nações Unidas disse que pelo menos 18 pessoas foram mortas e 30 ficaram feridas neste domingo, elevando o número total de manifestantes mortos desde o golpe para pelo menos 21. O Exército diz que um policial morreu nos protestos.

As autoridades não responderam aos pedidos de comentários sobre a violência deste domingo.

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