Notícias de acordo do JBS com dois confinamentos deixam intensivistas agressivos nas compras

boi

Crescimento do volume dos confinamentos impulsiona preço do boi (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

O produtor barretense Juca Alves tem sentido muita agressividade dos confinadores na compra de 💥️boi para engordar. Ele atribui ao aumento da concorrência no Norte de São Paulo e Triângulo Mineiro depois que começaram a circular informações de que o 💥️JBS (💥️JBSS3) fez acordos de exclusividade com dois confinamentos grandes, um na região de Barretos e outro em Frutal (MG).

Como a escassez de animal é pesada, mais ainda em bois de reposição, Alves sentiu diretamente isso na segunda (9).

Um intensivista ofereceu a ele R$ 320 a @ para um lote de 120 animais, depois de pagar R$ 310 à vista em 60 cabeças. Ele resolveu esperar mais.

Boiadas despadronizadas, nelores e cruzados, “mas boas, de 15 @ em média e que vão alcançar as 22 @ na engorda tranquilamente”, diz o produtor.

Mas se fosse só nelore, ou boi China, teria conseguido mais, acredita.

O movimento está ligado também às tendências que o maior grupo de 💥️carne bovina mundial traduz do mercado, sobre os ganhos mais acentuados com 💥️exportações.

Mesmo porque, segundo pensa Juca Alves, há notícias também circulando da “boca dos 💥️frigoríficos”, que a China está aceitando boi um pouco mais velho. Até agora se sabia que os chineses exigiam no máximo até quatro dentes.

“Falta boi e os preços estão ficando altos para os chineses”, explica o produtor.

Na primeira semana de março os importadores do país asiático mostraram que estão voltando às compras com mais apetite, o que se notou também no final de fevereiro, depois de 1,5 mês de acomodamento.

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