Bolsonaro dá posse a seis ministros
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Solenidades ocorreram em cerimônias reservadas (Imagem: Marcos Corrêa/PR)
O presidente 💥️Jair Bolsonaro participou hoje (6) da solenidade de transmissão de cargo de seis novos ministros, em cerimônias reservadas no 💥️Palácio do Planalto.
Na semana passada, Bolsonaro fez uma 💥️reforma ministerial que incluiu trocas nos comandos da Casa Civil e na Secretaria de Governo, ambas ligadas à Presidência da República, dos ministérios da Justiça e Segurança Pública (MJSP), das Relações Exteriores e da Defesa e também da Advocacia-Geral da União (AGU).
Em rápidos discursos, os novos titulares agradeceram ao presidente pela escolha para o cargo.
A Casa Civil passou a ser comandada pelo general Luiz Eduardo Ramos, em substituição ao também general Walter Braga Netto. Ramos, que até então ocupava a Secretaria de Governo, foi substituído pela deputada federal Flávia Arruda (PL-DF), que faz parte da base de apoio do governo no Congresso.
Já Braga Netto foi deslocado para o comando do 💥️Ministério da Defesa no lugar do general Fernando Azevedo e Silva, que deixou o cargo.
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General Luiz Eduardo Ramos assume a Casa Civil (Imagem: Marcos Corrêa/PR)
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General Braga Netto assume o Ministério da Defesa (Imagem: Marcos Corrêa/PR)
Presidente Jair Bolsonaro nomeia ministros (Imagem: Marcos Corrêa/PR)
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Flávia Arruda assume o comando da Secretaria de Governo (Imagem: Marcos Corrêa/PR)
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André Mendonça volta à Advocacia Geral da União (Imagem: Marcos Corrêa/PR)
Anderson Torres assume comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Imagem: Marcos Corrêa/PR)
O presidente Bolsonaro também destacou a responsabilidade do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública, que tem a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal sob seu comando. Para Bolsonaro, as mudanças que Torres poderá fazer na pasta são naturais, “para melhor adequá-lo” ao objetivo traçado pelo novo ministro.
Diplomacia
O ministro 💥️Ernesto Araújo também deixou o 💥️Ministério das Relações Exteriores na semana passada. A atuação do chanceler vinha 💥️sendo questionada pelo 💥️Congresso Nacional, especialmente por causa das relações do Brasil com a 💥️China e da condução diplomática para o enfrentamento à pandemia de covid-19.
Em seu lugar, assumiu o diplomata 💥️Carlos Alberto França, que era assessor especial de Bolsonaro, mas que até poucos meses atrás ocupava o cargo de chefe do cerimonial da Presidência da República.
De acordo com França, Bolsonaro o instruiu a enfrentar as urgências na área da saúde, economia e desenvolvimento sustentável.
No combate à pandemia de covid-19, o ministro disse que as missões diplomáticas e os consulados do Brasil no exterior estarão engajados em “uma verdadeira diplomacia da saúde”, buscando as vacinas e remédios disponíveis junto a governos e farmacêuticas.
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Carlos Alberto França assume o Itamaraty (Imagem: Marcos Corrêa/PR)
“Não se trata de negar os desafios, que obviamente persistem. O fato é que o Brasil, em matéria de desenvolvimento sustentável, está na coluna das soluções”, disse.
Para o novo ministro, a resposta a todas essas urgências está no diálogo. “O Brasil sempre foi ator relevante no amplo espaço do diálogo multilateral.
Isso não significa, como é evidente, aderir a toda e qualquer tentativa de consenso que venha a emergir, nas Nações Unidas ou em outras instâncias.
Não precisa ser assim e não pode ser assim. O que nos orienta, antes de tudo, são nossos valores e interesses. Em nome desses valores e interesses, continuaremos a apostar no diálogo como método diplomático”, disse França.
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