Covantis apoia acordos que representam até 45% das exportações brasileiras
Para obter tal relevância em tão pouco tempo, a companhia, tem como sócios fundadores ADM, Bunge, Cargill, Cofco, Louis Dreyfus e Viterra (da Glencore) (Imagem: Pixabay)
A plataforma Covantis, integrada pelas principais tradings globais de 💥️grãos, já deu suporte para negócios de cerca de 25 milhões de toneladas de 💥️soja em menos de dois meses de existência, disseram nesta quarta-feira (14) executivos da empresa.
Lançada em fevereiro para conectar o setor agroindustrial por meio de uma plataforma digital independente e confiável, com o uso da tecnologia “💥️blockchain“, a Covantis apoiou acordos que devem representar entre 35% e 45% das 💥️exportações brasileiras da oleaginosa, destacou o executivo da área comercial da Covantis, Sorin Albeanu, em conferência online.
Para obter tal relevância em tão pouco tempo, a companhia, que tem como sócios fundadores 💥️ADM, 💥️Bunge, 💥️Cargill, 💥️Cofco, 💥️Louis Dreyfus e Viterra (da 💥️Glencore), agregou mais dez empresas agrícolas à plataforma em 22 de março.
Formando um grupo que respondeu por 75% das exportações de soja e 💥️milho do Brasil em 2023.
“Pessoas da América do Sul… Europa, Ásia, América do Norte estão conectadas à plataforma para trocar dados, e isso é apenas o começo”, disse o executivo.
“O plano é continuar crescendo para maximizar a liquidez, os fluxos”, acrescentou ele. “É um processo… Estamos trazendo inovação para algo que não mudou por décadas”, destacou Sorin Albeanu, citando o impacto da tecnologia para o 💥️comércio global de grãos.
Ainda neste segundo trimestre, a Covantis espera adicionar mais quatro ou cinco grupos, elevando a representatividade dos participantes da plataforma para algo equivalente a cerca de 87% do volume de grãos embarcado pelo Brasil no ano passado.
No segundo semestre, outras dez companhias devem aderir, disse ele.
As negociações começaram pela soja, uma vez que o 💥️Brasil estava iniciando o período de colheita na época do lançamento dos negócios da Covantis. Mas a plataforma quer expandir para milho e farelo de soja.
Segundo o presidente do Comitê de Contratos da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Marcos Amorim, que participou do evento mais cedo nesta quarta-feira, a Covantis é um projeto antigo e “desejado” pelos associados da entidade, e que agora está materializado.
Ele mencionou que as operações começaram pela soja brasileira, mas a intenção é de que ocorra a expansão da Covantis para o comércio global, e o próximo mercado a entrar seria o dos 💥️Estados Unidos.
“Com a tecnologia de blockchain você consegue manter uma grande base de dados, com segurança e com gasto pequeno”, explicou, na expectativa de que o sistema deverá envolver praticamente toda a soja exportada pelo Brasil.
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