Fusão aproxima B2W e Lojas Americanas do “diferencial” do Magazine Luiza

B2W

A combinação de negócios entre Lojas Americanas e B2W não só vai criar ganhos operacionais, como também aproximará a Americanas (novo nome para a B2W após a fusão) do grande diferencial do Magazine Luiza: a multicanalidade (Imagem: Divulgaçã/B2W Digital)

💥️A aprovação da combinação de negócios entre 💥️Lojas Americanas (💥️LAME3;💥️LAME4) e sua controlada 💥️B2W (💥️BTOW3) pelos conselhos de administração das duas empresas enfim aconteceu. Segundo a 💥️Guide Investimentos, a incorporação não só vai criar ganhos operacionais, como também aproximará a Americanas (novo nome para a B2W após a fusão) do grande diferencial do 💥️Magazine Luiza (💥️MGLU3): a multicanalidade.

“A reestruturação do grupo é aguardada há algum tempo em função dos ganhos operacionais, principalmente em termos de unificação da estratégia e da tomada de decisão, e além dos ganhos com a multicanalidade, grande diferencial da concorrente Magazine Luiza”, afirmou o analista Luis Sales, em relatório divulgado nesta quinta-feira.

Pela proposta, o acionista da Lojas Americanas, titular de uma ação ordinária ou de uma ação preferencial, recebe 0,18 ação ordinária da B2W. Com isso, a B2W vai emitir 339.355.391 ações ordinárias para os acionistas da Lojas Americanas.

O acervo a ser cindido pelas Lojas Americanas para a B2W corresponde a 100% dos ativos físicos e 57% da fintech Ame Digital, representando um valor de R$ 6,27 bilhões.

A Lojas Americanas seguirá existindo por meio do controle da B2W. As ações de ambas as empresas também continuarão listadas na 💥️B3 (💥️B3SA3).

Na opinião da 💥️Genial Investimentos, a combinação de negócios é “extremamente positiva”, pois deve trazer ganhos de serviço tanto para os vendedores quanto aos consumidores. A união também acabará com atritos que possam surgir em processos de M&As (💥️fusões e aquisições).

Em documento divulgado ao mercado, a Lojas Americanas e a B2W afirmaram que querem fazer da companhia combinada “um motor de fusões e aquisições ainda mais poderoso para avaliar, negociar e integrar novas aquisições”.

Lojas Americanas

O Safra chamou atenção para riscos de perda de visibilidade na performance de diversas linhas de negócio (Imagem: REUTERS/Sergio Moraes)

Atenção aos riscos

O 💥️Safra teve uma leitura neutra sobre a proposta de fusão de Lojas Americanas e B2W. A incorporação tem, por um lado, potencial de criação de valor, uma vez que gerará sinergias e eliminará ineficiências. No entanto, a instituição chamou atenção para riscos de perda de visibilidade na performance de diversas linhas de negócio.

Além disso, existe um gap no valuation de Lojas Americanas e B2W em relação aos pares que, para ser fechado, dependerá da performance do Universo Americanas, principalmente em termos de ganhos e crescimento do GMV (volume bruto de mercadorias).

Por ora, o Safra recomendou que os investidores mantenham as ações da Lojas Americanas & tanto as ordinárias (se a liquidez não for um problema) quanto as preferenciais (para quem precisa de posições de maior liquidez). Ainda assim, o banco sugere ficar de olho em qualquer potencial volatilidade dos preços dos papéis.

A instituição manteve recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) para Lojas Americanas e B2W, com preços-alvo de, respectivamente, R$ 34 e R$ 100.

O que você está lendo é [Fusão aproxima B2W e Lojas Americanas do “diferencial” do Magazine Luiza].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

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