Pré-mercado: Sexta-feira da maldade — preparando-se para maio
Encerrando o mês de abril com estilo / ✅Coringa (2019)
Bom dia, pessoal!
Hoje, encerramos o primeiro mês do segundo trimestre de 2023.
Bastante coisa aconteceu em abril e o último dia do mês não poderia ser diferente, com a agenda bastante lotada, assim como foi durante toda a semana. Os resultados corporativos dos últimos dias, em especial os das Big Techs, como Amazon e Twitter, repercutirão ao longo desta sexta-feira (30).
Abril serviu para melhor sustentarmos um ambiente de grande otimismo com a economia. O Brasil, porém, insiste em seguir sua própria dinâmica, muito pautado pelas indicações de Brasília.
A Europa abre em cautela para o encerramento do mês, acompanhada pelos futuros de Wall Street, que caem nesta manhã. A ver…
💥️O mito do incrível superávit extraordinário
O mercado foi surpreendido pelo superávit de R$ 2,1 bilhões em março, bem melhor do que a mediana das expectativas que apontava para um déficit de R$ 5 bilhões – com o resultado, registramos o melhor mês de março desde 2014.
O número bastante extraordinário, contudo, não muda a lógica fiscal nefasta na qual o país se encontra; logo, não deveremos ter nos próximos meses uma repetição deste fenômeno, ainda dependendo da retomada da agenda de Paulo Guedes (Economia) para ajustar a casa.
Em meio à crise sanitária, que já ceifou mais de 400 mil vidas no Brasil, o mercado acompanha os desdobramentos do julgamento do STF e a continuidade da CPI da Covid.
Além disso, o noticiário corporativo movimenta a B3, que conta com o leilão da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae), às 14h, e o resto da temporada de resultados.
Para esta sexta-feira, como estamos em final de mês, aguardamos a definição da Ptax, no câmbio, agitar o mercado diante da rolagem dos futuros para junho, movimento que tem afundado o dólar.
Ainda é possível uma tradicional puxeta ao final do pregão. Vale acompanhar.
💥️Revisando os cem primeiros dias de Biden
Ontem (29), depois de Jerome Powell reforçar a força da economia americana na quarta-feira, a divulgação do PIB dos EUA no primeiro trimestre foi basicamente em linha com as expectativas.
A entrega marcou o centésimo dia da gestão Biden, como conversamos ontem.
Vimos grandes mudanças desde o dia da posse, com a entrega do pacote de US$ 1,9 trilhão, mais do que o dobro do pacote de recessão de 2009 – cheques de US$ 1.400 alimentaram uma recuperação nos gastos e aumentaram as expectativas de crescimento econômico.
Contra a pandemia, mais de 230 milhões de doses de vacinas já foram aplicadas nos braços americanos, mais do que dobrando a meta inicialmente traçada, o que ajuda nas perspectivas de normalização econômica.
E agora, qual será o foco? Biden revelou uma proposta de US$ 2,3 trilhões para fazer uma grande reforma na infraestrutura da América, o maior programa federal desde a corrida espacial dos anos 1960 e que poderia impulsionar empresas relacionadas à construção.
Claro, tudo isso tem um preço: aumento relevante de impostos, com a elevação da alíquota de imposto corporativo de 21% para 28% e aumento do imposto de renda sobre os ricos, entre outros. Possivelmente estamos no começo de um grande ciclo para os EUA, com forte expectativa de crescimento para os próximos anos.
💥️Quem aí quer acompanhar o Buffett?
A chamada “Woodstock para Capitalistas” de Warren Buffett será realizada de maneira virtual pelo segundo ano consecutivo devido à pandemia.
Em vez de dezenas de milhares de pessoas migrando para Nebraska, os investidores devem se contentar em sintonizar o webcast sobre a assembleia de acionistas da Berkshire Hathaway no sábado (1º/5).
Espere que Buffett (91 anos) e Charlie Munger (97 anos) falem sobre o retorno do mercado de ações e as principais participações da Berkshire, como Apple, Bank of America e a Coca-Cola, queridinha do Oráculo de Omaha.
Para quem gosta do megainvestidor, vale acompanhar a nossa série de vídeos “💥️O Rally do 4 de Julho”, que tem uma surpresa ligada a essa reunião anual. Caso não tenha se inscrito, é uma série gratuita.
Se já estiver inscrito, você vai receber o link para o terceiro vídeo direto em seu e-mail e no grupo do Telegram.
💥️Anote aí!
Vamos encerrar o mês com a agenda bem cheia, a começar com o exterior, que contará com atividade industrial na China, PIB na zona do euro (primeira leitura) e inflação, tanto na Europa (preliminar) como nos EUA.
Os europeus ainda contam com a divulgação da taxa de desemprego de março – muita coisa no velho continente, como você pode perceber.
Ficando pelos EUA, é importante tomar nota do índice de preços dos gastos com consumo, o PCE (principal indicador avaliado pelo Fed), que provavelmente vem aquecido, com o início do fim das restrições e os cheques de Biden.
Na agenda local, saem o desemprego da Pnad Contínua, a confiança dos serviços de abril, que já deve capturar parte da reabertura brasileira, e o resultado fiscal consolidado do setor público.
O presidente do Banco Central participa da primeira reunião do Conselho de Governadores do Arranjo Contingente de Reservas (CRA, na sigla em inglês) do Brics – semana que vem teremos Copom, então vale a pena acompanhar.
Além disso, temos o prazo final de funcionamento da Comissão Mista da reforma tributária no Congresso e o último dia de validade da redução do PIS e da Cofins para combustíveis.
💥️Muda o que na minha vida?
A Bolsa não para de subir lá fora… Os investidores devem se preocupar com um crash?
Houve um rumor desde o início do ano de que a retomada das Bolsas mimetizava a década de 1920, que não teve um desfecho muito bom, como vocês devem se lembrar (vide a “terça-feira negra” em outubro de 1929, logo no início da Grande Depressão).
Fala-se muito sobre como a combinação de estímulo econômico massivo e vacinas contra a Covid-19 poderia causar um longo boom financeiro.
Os “loucos anos 20” foram um ótimo período para os investidores, mas não terminaram bem, é verdade. Excessos podem ser vistos hoje, assim como na época, mas isso não significa necessariamente que é hora de entrar em pânico e começar a se preparar para o caos.
As condições dos mercados são muito diferentes e, hoje, muitas grandes empresas e consumidores acumularam dinheiro mais recentemente – a taxa de poupança pessoal nos EUA, por exemplo, está oscilando atualmente em pouco menos de 14% frente aos 7,6% do início de 2023.
Esse colchão deve evitar que a economia entre em colapso, mesmo que haja mais volatilidade nas ações.
Adicionalmente, os investidores também esperam que os formuladores de política econômica não façam nada precipitado que coloque em risco a recuperação da economia ou do mercado.
A tendência é que, se houver mudança na política monetária, ela seja feita com gradualismo. Isso acalma os investidores e deixa o cenário otimista para uma recuperação.
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Um abraço,
Jojo Wachsmann
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