Avanço da privatização da Eletrobras impressiona analistas

Jean Paul Prates Senado

Segundo notícias, é no Senado que o Governo irá enfrentar as maiores dificuldades (Imagem: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

A privatização da 💥️Eletrobras (💥️ELET3;ELET6), uma das principais promessas da equipe econômica de 💥️Paulo Guedes, avança: o senador governista Marcos Rogério, do 💥️DEM, será o relator da proposta no 💥️Senado.

Para a 💥️Genial Investimentos, a escolha é positiva e irá fazer com que o trâmite seja tranquilo e evite a inserção de novos “Jabutis” na relatoria.

💥️Segundo notícias, é no Senado que o Governo irá enfrentar as maiores dificuldades. Ter um senador alinhado favorece muito os planos do governo, aponta a corretora.

“Com todos os solavancos que já são esperados em uma matéria como essa, observamos a pauta avançando muito bem”, afirma.

Além disso, a Genial lembra que o atual preço da ação reflete apenas o cenário-base para empresa e caso a privatização se materialize.

“Observamos um grande espaço de potencial de valorização”, completa.

Governo cedeu demais?

O secretário do 💥️Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt,💥️ afirmou na última sexta-feira que eventuais avaliações de que o Poder Executivo teria cedido demais para garantir a aprovação da Medida Provisória (MP) que privatiza a Eletrobras é uma “questão de mérito”, mas ponderou que a manutenção da companhia como estatal representa um risco fiscal e para o próprio setor.

“O governo tem restrições muito profundas para continuar fazendo os aportes necessários para manter o investimento. Eventualmente, não vai conseguir manter o investimento, e isso compromete a própria atuação da empresa no setor, não só finanças da empresa, mas todo papel que ela desempenha no setor de 💥️energia elétrica“, disse Bittencourt em coletiva de imprensa virtual para comentar o relatório bimestral de receitas e despesas.

Questionado sobre se o direcionamento de recursos da Eletrobras e Itaipu para fundos de recuperação de bacias regionais previsto na MP não seria uma forma de criação de um “Orçamento paralelo”, o secretário ponderou que a exigência de contrapartidas em outorgas é um modelo que tem se tornado “cada vez mais recorrente”.

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