Presidentes da Câmara e Senado pressionam por programa social permanente

Lira e Pacheco

O presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que o Congresso precisa ter um “projeto viável” de criação desse programa que possa ser votado antes do recesso parlamentar (Imagem: REUTERS/Ueslei Marcelino)

Os presidentes do 💥️Congresso vêm deixando clara, em declarações públicas, sua preocupação em estabelecer um programa social permanente que substitua ou amplie o 💥️Bolsa Família.

Em evento com investidores nesta segunda-feira, o presidente da 💥️Câmara, 💥️Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o Congresso precisa ter um “projeto viável” de criação desse programa que possa ser votado antes do recesso parlamentar, a partir de 17 de julho, ou mesmo antes do pagamento da última parcela do 💥️auxílio emergencial, de forma a possibilitar que entre em vigor ainda neste ano.

Lira não considera que uma prorrogação do auxílio seja “a melhor solução”.

Neste ponto, ele diverge do presidente do 💥️Senado, 💥️Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que além de um programa de renda permanente, defende que o pagamento do auxílio seja estendido por mais um ou dois meses.

Segundo Pacheco, “o 💥️Brasil não poderá deixar de assistir os ‘herdeiros’ da crise econômica provocada pela pandemia”.

Eventual prorrogação do auxílio já foi mencionada pelo ministro da 💥️Economia, 💥️Paulo Guedes, que a condicionou ao desenrolar da pandemia.

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