Promessa de um bilhão de vacinas do G7 não basta, dizem ativistas

Vacinas

Os líderes ocidentais ainda não estão à altura da tarefa de enfrentar a pior crise de saúde pública em um século, disseram ativistas nesta sexta-feira (Imagem: Pixabay/HeungSoo)

Um plano do 💥️G7 para doar um bilhão de doses de 💥️vacinas contra 💥️Covid-19 a países mais pobres carece de ambição, é lenta demais e mostra que os líderes ocidentais ainda não estão à altura da tarefa de enfrentar a pior crise de 💥️saúde pública em um século, disseram ativistas nesta sexta-feira.

O primeiro-ministro do 💥️Reino Unido, 💥️Boris Johnson, disse que espera que os líderes do G7 concordem com as doações como parte de um plano para inocular os quase oito bilhões de habitantes do mundo contra o coronavírus até o final do ano que vem.

Depois que o presidente dos 💥️Estados Unidos, 💥️Joe Biden, prometeu turbinar a batalha contra o vírus doando 500 milhões de doses da 💥️Pfizer, Johnson disse que seu país dará no mínimo 100 milhões de 💥️vacinas no próximo ano.

A expectativa é que também o 💥️Canadá se comprometa com 100 milhões de doses e outras promessas podem vir.

Mas ativistas pró-saúde e antipobreza disseram que, embora as doações sejam um passo na direção certa, líderes ocidentais mostraram falta de ambição e incapacidade de entender os esforços excepcionais necessários para derrotar o vírus.

“Os novos compromissos dos EUA e do Reino Unido são um passo na direção certa, mas não vão longe o suficiente rápido o suficiente”, disse Alex Harris, diretor de relações governamentais da Wellcome, uma instituição de caridade de ciência e 💥️saúde sediada em 💥️Londres.

“O que o mundo precisa é de vacinas agora, não no final deste ano. Neste momento histórico, o G7 precisa mostrar a liderança política que nossa crise exige”, argumentou. “Pedimos que os líderes do G7 mostrem mais ambição.”

A corrida para pôr fim a uma pandemia que já matou cerca de 3,9 milhões de pessoas globalmente e semeia destruição social e econômica terá destaque na cúpula de três dias, que começa nesta sexta-feira na estância litorânea inglesa de Carbis Bay.

O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Dominic Raab, alertou que alguns países estão usando as vacinas como uma ferramenta diplomática para obter influência.

EUA e Reino Unido disseram que suas doações não exigirão contrapartidas.

Como a maioria das pessoas precisa de duas doses de vacina, e possivelmente de doses de reforço para se protegerem de variantes emergentes, ativistas disseram que os compromissos do G7 são um começo, mas que os líderes mundiais precisam ir muito além e muito mais rápido.

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