QBTC11, o primeiro ETF 100% bitcoin da América Latina, é lançado na B3 nesta quarta-feira

O novo ETF permite que o investidor tenha exposição ao bitcoin, mas que não se preocupe em ficar de olho nas oscilações de mercado (Imagem: Freepik/starline)

O 💥️QBTC11, o fundo negociado em bolsa (💥️ETF, na sigla em inglês) 100% 💥️bitcoin (💥️BTC), lançado pela 💥️QR Asset Management, gestora de recursos da holding 💥️QR 💥️Capital, já está disponível ao público.

Nesta quarta-feira (23), foi listado na B3 durante a 💥️cerimônia de “Bell Ringing”.

O Bitcoin chegou na bolsa. O QBTC11 é o primeiro ETF 100% Bitcoin da América Latina.

Autorizado pela CVM e listado na bolsa brasileira, a B3, o ETF utiliza o mesmo índice de referência dos contratos futuros de Bitcoin da CME Group, o CME CF Bitcoin Reference Rate. pic.twitter.com/JLrY9ZoZUs

— QR Capital (@qrcapital) June 23, 2023

O ETF é o primeiro da América Latina com 100% de exposição ao bitcoin e seu lançamento marca um momento único no mercado brasileiro, no qual o bitcoin se torna acessível por meio do mercado regulado.

A 💥️oferta do fundo foi coordenada por 💥️BTG Pactual, 💥️Easynvest, 💥️Órama, 💥️Vitreo, 💥️Modal Mais e 💥️Inter DVTM. 

💥️Fernando Carvalho, CEO da QR Capital, reforça a importância da 💥️chegada do bitcoin à B3, a primeira bolsa da América Latina a listar um produto desta natureza: 

Observa-se um amadurecimento desta inovadora classe de ativos e a QR busca, desde sua fundação, garantir opções seguras e simples de exposição ao bitcoin. O QBTC11 é um marco, tanto no mercado financeiro convencional quanto no de ativos digitais, por ser um ponto de convergência entre os dois.

O investidor agora tem uma opção regulada, de baixo custo e robusta para se expor diretamente ao mais importante criptoativo do mercado, o bitcoin.

Por ser um fundo negociado na B3, o produto possuirá boa liquidez e será amplamente acessível nas plataformas das corretoras tradicionais brasileiras. Através do ticker 💥️QBTC11, o investidor terá acesso à negociação das cotas do fundo com praticidade e liquidez, características do mercado listado. 

ETFs podem ser negociados como uma ação no pregão da Bolsa, eliminando a barreira de conhecimento técnico, algo que pode desanimar alguns investidores a terem exposição ao bitcoin.

Por meio do QBTC11, o investidor comum pode se expor ao bitcoin, comprando uma cota, de um fundo regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com apenas R$ 100, através do home broker de qualquer corretora.

Para adquirir o ETF, não é necessário se cadastrar em corretoras, criar chaves privadas ou se preocupação com a custódia segura, uma vez que o fundo conta com custódia de nível institucional em “deep cold storage”, serviço pouco acessível ao investidor comum.

O QBTC11 também permite que investidores se protejam do risco cambial, expondo-se a um ativo dolarizado e altamente líquido. O bitcoin, a maior criptomoeda, tem volume de movimentação diário superior a R$ 100 bilhões, cerca de quatro vezes o volume da própria B3.

Além disso, por ser uma inovação no mercado, a moeda digital tem baixa correlação com outras classes de ativos, o que auxilia na diversificação da carteira de investimentos. 

O ETF é o único na América Latina que replica o preço do bitcoin seguindo o índice 💥️CME CF Bitcoin 💥️Reference Rate, um dos mais amplos e seguros do mercado, referência dos 💥️contratos futuros.



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