Decisão da Suprema Corte dos EUA e chuvas no Meio-Oeste pressionam milho e soja em Chicago
Os futuros do milho para dezembro recuaram 16,75 centavos de dólar (Imagem: Pixabay)
Os contratos futuros do 💥️milho e da 💥️soja recuaram nesta sexta-feira, após a Suprema Corte dos 💥️EUA ter tomado uma decisão favorável a pequenas refinarias de 💥️petróleo que buscavam isenções das leis que os obrigam misturar etanol ou outros 💥️biocombustíveis em seus produtos, de acordo com operadores.
“A cada vez que o mercado começa a se estabilizar, tendo precificação na última rodada com notícias pessimistas, outra notícia derruba o mercado novamente”, disse Arlan Suderman, chefe de 💥️economia de commodities na StoneX. “Hoje foi a decisão da Suprema Corte”.
Eles observaram o caso de perto, refletindo uma longa disputa entre as indústrias do milho e do 💥️petróleo, e a decisão foi vista como um grande contratempo para os produtores de biocombustíveis.
Os futuros do trigo de inverno recuaram, com o contrato mais ativo do cereal vermelho atingindo a mínima desde meados de abril, em meio à safra no Hemisfério Norte que segue impulsionando as ofertas.
Os futuros do milho para dezembro recuaram 16,75 centavos de dólar, para 5,1925 o bushel e a soja para novembro fechou em queda de 22 centavos de dólar, para 12,6975 dólares.
Já os futuros do 💥️trigo soft vermelho de inverno para setembro baixaram 11,25 centavos de dólar, para 6,4075 dólares o bushel.
Porém, os futuros do trigo de primavera negociados em Mineápolis para entrega em setembro fecharam em alta de 2,75 centavos de dólar, a 8,08 dólares o bushel, com as safras nas Planícies do norte dos EUA e no Mar Negro sob pressão devido à seca.
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