Grãos ficam mais acomodados em Chicago nesta 4ª, dissipando riscos da covid e do clima nos EUA
Soja tem maior realização de lucros e milho resiste mais e fica no positivo (Imagem: REUTERS/Inae Riveras)
Às condicionantes do clima nos Estados Unidos, implicando em muita volatilidade das cotações das commodities, nas duas últimas sessões Chicago operou muito na esteira do risco extra da covid-19. E nesta quarta (21) está em acomodamento.
A 💥️soja operava na manhã em baixa moderada, passou para alta moderada, e caminha para fechar de lado.
Por volta das 14h25 (Brasília), o vencimento novembro está 1,4 ponto menor, -0,12%, indo para fechar em US$ 13,85 o bushel.
O 💥️milho ainda tem um pouco mais de consistência positiva, embora leve, porque também sofre a influência da segunda safra no Brasil, em baixa considerável.
Caminha para fechar em mais 1 ponto, 0,02% no contrato de dezembro.
A oleaginosa, depois das perdas fortes do dia 19, influenciada pela fuga do risco diante das notícias da 💥️variante Delta, na terça já avançou bem, alimentando um pouco de realização de lucros na sessão de hoje.
Os traders estão ignorando o viés de alta, diante do clima ruim esperado para as lavouras americanas, e também por posições mais compradas em derivativos como o 💥️petróleo com um pouco menos de peso dos temores sobre a cepa indiana da covid.
Em relação ao milho, a realização de lucro é menor. A tabela positiva, leve, porque ainda há o peso da oferta brasileira da segunda safra, bem prejudicada pela estiagem e pelas últimas 💥️geadas.
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