Ação agro que é tudo de bom e analistas indicam: firme, forte e sem freio
Busca por diversificação geográfica e de portfólio ainda levará a companhia agro longe, apontam analistas (Imagem: Reuters/Ueslei Marcelino)
A 💥️JBS (💥️JBSS3) não larga os holofotes por nada e, desta vez, 💥️o resultado da empresa no segundo trimestre fala por si só: firme, forte e sem freio. A segunda maior companhia de 💥️alimentos do mundo lucrou recorde de R$ 4,4 bilhões, salto de quase 30% em um ano.
A 💥️XP Investimentos já revela de cara que a ação da JBS 💥️é a sua principal escolha no agronegócio brasileiro, que ainda vai distribuir 💥️R$ 2,5 bilhões em dividendos no mês.
Enquanto as receitas aumentaram em todas as operações, no comparativo trimestral houve melhora no EBITDA da 💥️JBS USA Beef (o que já era esperado), na 💥️Pilgrim’s Pride (resultado reportado ao final de julho e já absorvido pelo mercado) e 💥️JBS Brasil (que foi uma surpresa positiva), destaca a corretora.
“A busca da JBS por diversificação geográfica e de portfólio é algo que enxergamos como positiva, aproveitando o momento positivo nas operações dos 💥️EUA para expandir em novas frentes, 💥️enquanto mantém uma alavancagem historicamente baixa (1,73 vez em dólar)”, comentam os analistas Leonardo Alencar e Larissa Pérez.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado da JBS 💥️atingiu máxima histórica ao fechar o trimestre em r$ 11,7 bilhões, avanço de 10,3% na mesma base de comparação.
O balanço da JBS também amassou as expectativas da 💥️Genial Investimentos, conforme relatório obtido pelo Agro Times, que por sinal já eram bastante otimistas.
“Continuamos vendo grande potencial de valorização e, portanto, reforçamos a nossa recomendação de compra. O trimestre foi puxado principalmente por uma das unidades de negócio situada nos EUA: a 💥️JBS USA Beef, que teve um aumento de 21,3% anual de receita, chegando a US$ 6,7 bilhões, equivalente a R$ 35,7 bilhões”, frisam os especialistas da corretora Adriano Castro e Vitor Sousa.
Fome de M&As
Apetite voraz, somado ao forte desempenho operacional, se traduzem em expressivo retorno aos acionistas da JBS (Imagem: Reuters/Amanda Perobelli)
O trimestre passado também pontou bem a fome da JBS por 💥️fusões & aquisições (M&As, na sigla em inglês).
Na avaliação do 💥️BTG Pactual, as ambições de crescimento estão mais fortes do que nunca, com aproximadamente R$ 13,3 bilhões aplicados em aquisições desde 2023, 💥️além de outras iniciativas orgânicas relevantes.
Na mesma toada, o 💥️Bank of America evidencia o apetite voraz da JBS, somado ao forte desempenho operacional, traduzidos em expressivo retorno aos investidores.
“Quando somado 💥️o anúncio de R$ 2,5 bilhões em dividendos intermediários, que serão pagos no próximo dia 24 de agosto, o ✅dividend yield (💥️rendimento dos dividendos) da JBS chega a 9% ao ano [💥️bem superior ao atual nível da Selic em 5,25%]”, enfatiza o banco norte-americano.
Outra instituição estrangeira de prestígio, o 💥️Credit Suisse, espera uma reação ligeiramente positiva do mercado e segue otimista com a ação dado o momentum operacional bastante sólido, considerando valuation de 5,5 vezes o Valor de Firma/Ebitda Ajustado em 2022 da JBS.
A receita líquida consolidada da JBS 💥️subiu 26,7% entre abril a junho, na comparação anual. O saldo foi de R$ 85,6 bilhões.
“Tanto a 💥️JBS Brasil como a 💥️JBS US Beef e 💥️JBS Pork tiveram resultados bons em 💥️exportações, dado a resiliente demanda chinesa pela carne bovina e o persistente problema da gripe suína africana, 💥️que dificulta a recomposição do rebanho suíno na China“, explica o analista da Ativa Investimentos, Sergio Berruezo.
💥️Veja a seguir as recomendações reunidas pelo Agro Times sobre a JBS (JBSS3):
O que você está lendo é [Ação agro que é tudo de bom e analistas indicam: firme, forte e sem freio].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
Wonderful comments