Dificuldade na mineração da rede Bitcoin sobe 7% em ajuste mais recente
O recorde de uma porcentagem positiva na rede havia sido em maio, com a alta de mercado, em que a rede registrava 21,53% (Imagem: Reuters/Dado Ruvic/Illustration)
A 💥️mineração de 💥️bitcoin (💥️BTC) se tornou uma tarefa 7,3% mais difícil após a rede ter se ajustado nesta sexta-feira (13), segundo dados do site 💥️BTC.com.
Decrypt explica: a dificuldade da mineração do bitcoin se refere a quanto poder computacional é necessário para garantir a segurança da 💥️rede blockchain. A rede se autoajusta a cada 2.016 blocos, ou seja, a cada duas semanas.
Desde o auge e queda em maio, é o segundo aumento positivo na taxa de dificuldade da rede (Imagem: 💥️BTC.com)
O ajuste de dificuldade desta sexta-feira é o segundo ajuste mais positivo desde a suspensão de atividades que envolvam a negociação e mineração de criptomoedas na China.
Essa suspensão fez com que a taxa de hashes — o poder computacional usado para minerar novos blocos — da rede Bitcoin caísse mais de 50%.
O último ajuste, em 31 de julho, havia tornado a rede 6% mais difícil de minerar. O recorde havia sido de 21,53%, em maio deste ano.
A suspensão da China afetou o processamento da rede Bitcoin porque o país era lar para grande parte dos mineradores, que utilizavam a energia excedente e barata de províncias remotas.
Porém, como o país se prepara para lançar seu tão aguardado 💥️yuan digital (ou e-CNY), precisa “acabar com a competição” das criptomoedas forasteiras.
Há relatos de mineradores que estão migrando para locais como 💥️Rússia e 💥️Cazaquistão enquanto empresas americanas estão apresentando suas 💥️próprias fazendas de mineração nos EUA para 💥️dominar esse setor ao garantirem a segurança da rede Bitcoin.
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