Viajantes repetem vacinação nos EUA em meio a propagação da variante Delta
Toni, de 55 anos, é parte de um grupo vindo do exterior que se imunizou uma segunda vez, ou planeja fazê-lo, nos EUA (Imagem: Pixabay/KitzD66)
Alison Toni se sentiu sortuda por receber uma vacina contra 💥️Covid-19 da 💥️Sinovac no 💥️Chile mais cedo este ano. Um mês mais tarde, estava no Estado norte-americano do Minnesota se vacinando novamente.
Cidadã dos Estados Unidos que mora no Chile, Toni estava visitando os pais em Mineápolis em abril quando recebeu a primeira dose da vacina da Pfizer em uma farmácia da rede CVS. Ela voltou para tomar a segunda dose em junho, e não revelou que já havia sido vacinada.
“Eles não perguntaram e eu não disse”, afirmou. Ela tomou a decisão depois de ler que a vacina da Sinovac tem uma eficácia menor do que a da 💥️Pfizer, desenvolvida com a parceira alemã 💥️BioNTech, e a da 💥️Moderna, ambas amplamente disponíveis nos EUA. Ela também consultou seu médico de antemão.
Toni, de 55 anos, é parte de um grupo vindo do exterior que se imunizou uma segunda vez, ou planeja fazê-lo, nos EUA.
Suas razões vão da preocupação de que as vacinas disponíveis imediatamente não sejam eficazes o suficiente a temores de que precisem de uma proteção adicional contra a variante Delta, que se dissemina rapidamente, bem como à necessidade de cumprir requisitos específicos de trabalho ou viagem. Alguns estão procurando aconselhamento médico, e outros estão confiando em suas próprias pesquisas.
Alguns países também estão começando a oferecer uma terceira dose de reforço a seus cidadãos com base em indícios de que a proteção inicial das vacinas arrefece com o tempo ou de que uma dose adicional pode ajudar a evitar infecções da Delta, particularmente em pessoas mais velhas ou com sistemas imunológicos debilitados.
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