Até o momento, chuvas para a largada da safra 2122 não estão amigáveis para corrigirem a secura do solo

Situação climática para a soja brasileira 21/22 já entrará nos preços logo mais, até começo de setembro (Imagem: REUTERS/José Roberto Gomes)

Em 25 e 30 dias, quando acabar a proibição de plantio da 💥️soja (vazio sanitário), o Brasil dará a largada para a safra de 💥️grãos 21/22 e toda a atenção já está no radar em relação ao 💥️clima aguardado para o início da semeadura. Com os dados meteorológicos mais próximos do período, a soja já estará carregando nos preços as previsões.

Em 2023, o plantio foi bem tardio da oleaginosa, em razão da seca, o que acarretou atraso na colheita na maior parte do Brasil e o plantio do 💥️milho de inverno depois da janela ideal, o que ajudou a colaborar para parte da perda da safra atual.

Por enquanto, as previsões iniciais da Somar e do 💥️Instituo Nacional de Meteorologia (Inmet) são chuvas abaixo da média na comparação com 2023, sem que possa alterar a escassez de reserva hídrica do solo. Inclusive nas áreas com condições um pouco melhores até agora.

Além da seca do segundo semestre de 2023, o verão foi de chuvas irregulares e mais curtas, logo substituídas por uma estiagem que ainda perdura.

Com exceção do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, área central do Paraná e Centro-Norte do Mato Grosso, com entre 400 a 700 mm de precipitações aguardadas até o momento, a partir do mês que vem, o mapa do Inmet, como base no sistema internacional Cosmo, não está menos amigável ainda.

São Paulo, Minas, Goiás, Mato Grosso do Sul e Norte e Oeste do Paraná, Oeste da Bahia, Sul do Maranhão e Tocantins, os dados alcançam de 150 a 400 mm de chuvas.

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