Doença da vaca louca: ainda não há motivo para pânico, diz BTG
Ao longo dos últimos anos casos similares aconteceram que majoritariamente só trouxeram barulho, considera o banco (Imagem: Unsplash)
Rumores de um 💥️caso de “vaca louca” em Minas Gerais trouxeram volatilidade para o 💥️mercado agropecuário neste início de setembro. Todo cuidado é pouco nas questões sanitárias, mas o mercado já precificava: os negócios no físico e nos futuros da 💥️B3 (💥️B3SA3), a Bolsa de Valores brasileira, despencaram.
Futuros de 💥️gado, negociados na Bolsa, para outubro derraparam 4%, enquanto que as ações da 💥️Minerva (💥️BEEF3), um dos grandes 💥️frigoríficos brasileiros listado na B3, só acumulam baixa no mês.
Apesar do ardor no mercado, analistas do 💥️BTG Pactual (💥️BPAC11) ainda não veem motivos para pânico generalizado entre os investidores.
Ao longo dos últimos anos casos similares aconteceram que majoritariamente só trouxeram barulho, considera o banco.
“Um dos principais aconteceu em 2012 quando alguns países temporariamente baniram 💥️importações de carne bovina brasileira, mas nossa impressão é que no caso o problema não foi o evento sanitário em si mas sim o tempo que levou para as autoridades brasileiras notificarem órgãos internacionais”, relembram os analistas em relatório obtido pelo 💥️Agro Times.
Para os especialistas, o caso atual, assim como todos os anteriores, parece se tratar de um caso atípico da doença, e não causado pela ingestão de produtos animais, prática que é proibida no 💥️Brasil desde os anos 90.
Se confirmado, reforçaria a classificação da 💥️OIE (Organização Mundial para Saúde Animal) de risco negligenciável para o mal da vaca louca no Brasil.
Ventilou-se o nome do frigorífico Plena Alimentos, de Belo Horizonte, que 💥️Money Times foi o primeiro a noticiar, com a negativa da empresa de que estaria envolvido.
Dada a relevância de 💥️exportações de carne bovina brasileira para o comércio mundial (23% do total), e levando em conta que autoridades brasileiras ainda devam se posicionar sobre o caso de vaca louca, analistas do BTG advertem que mais volatilidade ainda pode acontecer e riscos de embargos existem.
Entrevista: como investir em agro em 2023?
O 💥️Money Times conversou com 💥️Jojo Waschmann, CIO da 💥️Vitreo, para entender 💥️qual é a melhor maneira de investir em um setor que não para de crescer no Brasil: o agronegócio.
Com grande destaque no país, muitos se perguntam como é possível ganhar dinheiro com commodities agrícolas, sem ter que colocar as próprias mãos na terra.
Sabendo disso, a gestora está lançando o 💥️Vitreo Agro, com administração do BTG Pactual, que é o primeiro fundo multimercado de agronegócio do Brasil. Nele, 💥️o valor mínimo de investimentos é de R$ 100.
De acordo com Waschmann, a taxa de administração do fundo é de apenas 0,9%, ou seja, a cada R$ 1 mil investidos, você paga apenas R$ 9.
E a taxa de performance é de 10% sobre o resultado positivo que exceder 100% do 💥️CDI, o seu ✅benchmark.
O que você está lendo é [Doença da vaca louca: ainda não há motivo para pânico, diz BTG].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
Wonderful comments